cloridrato de papaverina 100 mg, caixa com 100 ampolas de 2 mL
Isquemia cerebral e periférica associada com espasmo arterial e isquemia miocárdica complicada com arritmias. Em alguns casos de impotência erétil, a papaverina pode ser utilizada sozinha ou associada, sempre sob rigoroso controle médico da dose.
A papaverina é contra-indicada por via intravenosa em pacientes com bloqueio atrioventricular completo, produzindo arritmias graves.
Deve ser usada com precaução em pacientes com glaucoma ou músculo cardíaco deprimido. Em pacientes com disfunção hepática, a função hepática deve ser monitorada em intervalos periódicos.
O uso simultâneo pode diminuir os efeitos terapêuticos da levodopa, devido a papaverina possivelmente bloquear os receptores da dopamina.
Sonolência, vertigem, enjôo e edema no local da injeção.
A administração intravenosa pode utilizar-se quando se deseja um efeito imediato, mas deve realizar-se lentamente durante 1 a 2 minutos para evitar arritmias e apnéia. A via intraarterial somente deve ser utilizada por pessoas com experiência neste procedimento. Adultos - Intramuscular ou intravenosa: de 30 a 120 mg cada 3 horas, administrados lentamente durante um período de 1 a 2 minutos. Intra-arterial: 40 mg administrado lentamente durante um período de 1 a 2 minutos. Doses Pediátricas - Intramuscular ou intravenosa: 1,5 mg por Kg de peso corporal, quatro vezes ao dia.
O tratamento na intoxicação aguda consiste em suspender a administração da papaverina e proceder as ações adequadas para o tratamento do coma ou da depressão respiratória e manutenção da pressão arterial. A hemodiálise também pode ser utilizada.
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