Solução Injetável - 5 mg/ml
Deve ser diluída antes do uso.
Não injetar diretamente por via intravenosa
Estados de choque de qualquer natureza: choque cardiogênico pós-infarto, choque cirúrgico, choque hipovolêmico ou hemorrágico, choque tóxico-infeccioso, choque anafilático.
O Cloridrato de Dopamina não deve ser administrado em pacientes com feocromocitoma, ou com hipersensibilidade aos componentes da fórmula.
Administrar exclusivamente por infusão intravenosa lenta.
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Efeitos desagradáveis incluindo náuseas, vômitos, taquicardia, batimentos ectópicos, dor precordial, dispnéia, cefaléia e vasoconstrição indicada por aumento desproporcional na pressão diastólica. Ocasionalmente podem aparecer hipertensão e azatermia. Uma vez que a dopamina é metabolizada pela MAO, a dose deve ser grandemente reduzida em pacientes recentemente tratados com substâncias que inibem esta enzima.
O DOPACRIS deve ser diluído antes da administração.
A infusão pode ser iniciada com doses de 1-2 mcg/kg/min, sendo aumentadas a seguir, com intervalos de 5-10 minutos até obter os efeitos terapêuticos desejados. Normalmente as doses necessárias ficam em 5-10 mcg/kg/min, podendo em alguns casos chegar aos 15-20 ou mais mcg/kg/min.
Após alcançar melhora dos valores pressóricos, da diurese e das condições circulatórias gerais, a infusão deve continuar na dose que demonstrou ser mais eficaz ao paciente.
O DOPACRIS contém 50 mg de substância ativa em 10 ml; portanto, adicionando-se 1 ampola em 240 ml de soro fisiológico ou soro glicosado obtém-se uma solução onde 1 ml (20 gotas) contém 200 mcg de substância ativa. Cada gota de solução conterá 10 mcg de Cloridrato de Dopamina.
No caso de medicar um paciente de 70 kg com uma dose de 5 mcg/kg/min., é necessário administrar uma dose total de 350 mcg/min., ou 1,75 ml da solução correspondente a 35 gotas/min.
No caso de administração acidental de uma superdose, evidenciada por uma excessiva elevação da pressão sanguínea, deve-se reduzir a velocidade de administração ou descontinuar temporariamente o DOPACRIS até que as condições do paciente estabilizem-se. Como a duração de ação da dopamina é bastante curta, não há necessidade de cuidados adicionais. Caso estas medidas não estabilizem as condições do paciente, usar fentolamina, agente bloqueador alfa-adrenérgico de curta duração.
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Nº do lote, data de fabricação e prazo de validade: vide rótulo/cartucho
Reg. MS nº 1.0298.0106
Farm. Resp.: Dr. Joaquim A. dos Reis - CRF-SP nº 5061
SAC (Serviço de Atendimento ao Cliente): 0800 701 19 18
CRISTÁLIA - Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda.
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CNPJ N.º 44.734.671/0001-51
Indústria Brasileira
O DOPACRIS (Cloridrato de Dopamina) está indicada como medicação de escolha em todos os casos de choque circulatório acompanhados de oligúria sendo que no choque cardiogênico (por infarto do miocárdio), no choque traumático (incluindo o pós-operatório) e no choque tóxico-infeccioso, aumenta rapidamente o fluxo cardíaco e a pressão arterial sem modificar significativamente as resistências periféricas. Além disso, aumenta o fluxo das artérias esplênicas, em particular da mesentérica, o fluxo renal, a filtração glomerular, a diurese e a excreção do sódio. Em razão disso o DOPACRIS distingue-se da epinefrina e norepinefrina.
O prazo de validade do produto é de 36 meses a partir da data de fabricação.
O produto não deve ser utilizado se, por qualquer motivo, tornar-se mais escuro que levemente amarelado.
Conservar o produto em temperatura ambiente, entre 15° e 30°C, protegido da luz.