Caixa com 10 e 120 comprimidos revestidos de 250mg
Caixa com 6, 60 e 120 comprimidos revestidos de 500mg
USO ADULTO E PEDIÁTRICO Uso Oral
Infecções causadas por germes sensíveis à eritromicina: - Streptococcus pyogenes (beta-hemolíticos do grupo A): vias respiratórias superiores e inferiores e infecções da pele e tecido celular subcutâneo de pequena a moderada gravidade. - Estreptococos alfa hemolíticos (Grupo Viridansi: profilaxia a curto prazo, contra endocardite bacteriana, antes de intervenções cirúrgicas ou dentárias em pacientes com história de febre reumática ou cardiopatia congênita - Diplococcus pneumoniae: infecções das vias respiratórias superiores lütite média, faringite) e inferiores (pneumonia) de grau benigno a moderado. -Neisseria gonorrhoeae e Treponema pallidum: a eritromicina se constitui em uma alternativa para o tratamento da gonorréia e sífilis primária em pacientes alérgicos à penicilina. Antes do tratamento da gonorréia, pacientes que sejam também suspeitos portadores de sífilis devem ser submetidos a exame microscópico para a pesquisa de T. Pallidum (por imunofluorescência ou campo escuro), antes de receberem a eritromicina; bem como a testes hematológicos mensais por um mínimo de 4 meses, a partir do tratamento. No tratamento da sífilis primária, devem ser efetuados exames do líquido cefalorraquidiano antes do tratamento e como parte do seguimento pos-terapêutico. -Corynebacterium diphtheriae: como auxiliar à antitoxina.
O produto é contra indicado a pacientes com conhecida hipersensibilidade à eritromicina.
A administração de eritromicina tem sido associada com um tipo alérgico de colestase intra-hepática. Alguns pacientes sob tratamentos repetidos ou por mais de 2 semanas têm apresentado icterícia, acompanhada por dor no quadrante superior direito, náuseas, vômito, eosinofilia e leucocitose. Os testes de função hepática devem ser monitorizados nestes pacientes e se ocorrerem anormalidades, o produto deverá ser suspenso, sendo que nestes casos as modificações têm sido reversíveis. Em virtude da eritromicina ser metabolizada principalmente pelo fígado, o produto deve ser administrado com cautela em pacientes portadores de disfunções hepáticas.
Estudos recentes revelaram que a administração de eritromicina em pacientes que estejam recebendo altas doses de teofilina pode resultar em um aumento dos níveis séricos da teofilina, aumentando também o potencial tóxico da xantina. Nestes casos, a dose de teofilina deve ser reduzida, enquanto perdurar o tratamento com eritromicina.
Os efeitos colaterais mais frequentes são os gastrintestinais (cólicas abdominais e mal-estar), estando relacionados com a dose. Náuseas, vômitos e diarréia ocorrem pouco freqüentemente com as doses usuais. Têm ocorrido reações alérgicas ligeiras, tais como urticária e erupções cutâneas, sendo raramente relatadas reações alérgicas graves. Durante terapêutica prolongada ou repetida, há a possibilidade do crescimento de bactérias ou fungos não suscetíveis. Se tais infecções surgirem, a droga deverá ser suspensa e instituída terapêutica adequada.
Adultos: A dose usual é 250mg a cada 6 horas, porém, de acordo com a gravidade da infecção, esta poderá ser aumentada até 4g ou mais por dia. Crianças: Idade, peso e gravidade da infecção são fatores importantes na determinação da posologia adequada. O esquema usual é de 30 a 50mg/kg por dia, dividido em 3 ou 4 doses a intervalos iguais. Contudo, para infecções mais graves, esta dosagem poderá ser dobrada. Se a administração foi indicada em 2 doses por dia, seja em adultos ou em crianças, a metade da dose total diária deverá ser dada a cada 12 horas. - Infecções por Estreptococos: No tratamento das infecções por Estreptococos hemolíticos do grupo A, um esquema terapêutico de eritromicina de no mínimo 10 dias deve ser administrado para prevenir-se a febre reumática ou glomerulonefrite.
Deverá ser salientada a importância da observância pelo paciente das doses indicadas. Na profilaxia contínua de infecções por Estreptococos em pessoas com história de doença reumática cardíaca, a dose é de 250mg, 2 vezes ao dia. Quando o produto é usado antes de cirurgia, para prevenir a endocardite causada por Estreptococos alfahemolíticos (Grupo Viridans), o esquema terapêutico para adultos é de 500mg antes da intervenção e 250mg a cada 8 horas, até completar 4 doses; para crianças pequenas, 40mg por dia, em doses divididas. - Sífilis Primária: 30 a 40g, administrados em doses dividas por um período de 10 a 15 dias. -Gonorréia: 500mg,4 vezes ao dia, durante 5 dias. - Desinteria Amebiana: 250mg, 4 vezes ao dia, durante 10 a 14 dias, para adultos. De 30 a 50mg por dia, em doses divididas, durante 10 a 14 dias, para crianças.
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O tratamento de pacientes idosos deverá ser feito com acompanhamento médico.
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VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA LOTE, DATA DE FABRICAÇÃO E VALIDADE:
VIDE EMBALAGEM MS: 1.1343.0054 Farm. Resp.: Dr. Renato Silva CRF-MG: 10.042 Fabricado e Distribuído por:
HIPOLABOR FARMACÊUTICA LTDA.
Rodovia Br. 262, Km 12,3 Borges Sabará
CEP: 33.735-010 Indústria Brasileira
CNPJ: 19.570.720.001-10
Ação esperada do medicamento: O Eritram - eritromicina atua no tratamento das infecções das vias respiratórias, da pele e tecido celular subcutâneo e no tratamento de sífilis primária.
Aspectos físicos: Eritram (eritromicina) comprimidos revestidos 250mg, possui coloração branca com aspecto circular, liso e uniforme. Eritram (eritromicina) comprimidos revestidos 500mg, possui coloração branca com aspecto oblongo, liso e uniforme.
Cuidados de conservação: Evitar calor excessivo. Manter em temperatura ambiente (15 a 30º C), ao abrigo da luz e da umidade.
Prazo de validade: 24 meses a partir da data de fabricação impressa na embalagem.
Não use medicamentos com o prazo de validade vencido. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.
A eritromicina é um antibacteriano sistémico oral: antibiótico bacteriostático, podendo ser bactericida em dosagens elevadas ou frente a microorganismos altamente sensíveis. Age inibindo a síntese de proteínas. A eritromicina só é eficaz para microorganismos que se dividem de forma ativa. Distribui-se facilmente pelos líquidos do organismo, exceto para líquido cefalorraquidiano. Sua vida média em pacientes com função renal normal é de 1 a 2 horas e com disfunção renal é de 4 a 8 horas. Sua concentração plasmática máxima é de 1 a 4 horas (via oral) e sua eliminação se dá, em maior parte, pela via renal.
Uso durante a gravidez e lactação: A eritromicina atravessa a placenta apresentando no feto baixas concentrações; É excretada pelo leite materno sem, entretanto, causar danos ao feto ou ao neonato. Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término. Informar ao médico se está amamentando. Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico. Informe seu médico a ocorrência de reações desagradáveis tais como: cólicas, mal-estar, vômitos, diarréia ou urticária.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
Em uso do medicamento, abster-se de bebidas alcoólicas. Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento. NÃO TOME MEDICAMENTO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO, PODE SER PERIGOSO PARA A SAÚDE.