Hytrin

HYTRIN com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de HYTRIN têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com HYTRIN devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



Laboratório

abbott

Apresentação HYTRIN

HYTRIN® (cloridrato de terazosina) 2 mg: Embalagens com 14 comprimidos, (Lista nº E-429) – Via Oral
HYTRIN® (cloridrato de terazosina) 5 mg: Embalagens com 15 e 30 comprimidos, (Lista nº E-430) – Via Oral

HYTRIN – Indicações

HYTRIN® (cloridrato de terazosina) é indicado para o tratamento da hipertensão arterial, como agente único ou em combinação com outros agentes anti-hipertensivos, de acordo com as necessidades, para uma resposta adequada do paciente.
HYTRIN® (cloridrato de terazosina) é também indicado, como agente único, para alívio dos sinais e sintomas de hiperplasia prostática benigna (HPB).

Contra indicações de HYTRIN

HYTRIN® (cloridrato de terazosina) é contraindicado em pacientes com conhecida hipersensibilidade ao cloridrato de terazosina ou seus análogos.

Advertências

Síncope e efeito da primeira dose: HYTRIN® (cloridrato de terazosina), assim como outros agentes bloqueadores alfa-adrenérgicos, pode causar notável diminuição da pressão arterial, especialmente hipotensão postural e síncope associadas com a primeira dose ou com as primeiras doses da terapia. Um efeito similar pode ser antecipado se a terapia é interrompida por mais do que algumas doses e então reiniciada. Síncope também foi relatada com outros agentes bloqueadores alfa-adrenérgicos em associação com rápidos aumentos de dosagem ou a introdução de outro anti-hipertensivo. Acredita-se que a síncope é devida a um efeito excessivo de hipotensão postural, embora, ocasionalmente o episódio de síncope tenha sido precedido por um ataque de taquicardia supraventricular grave com frequências cardíacas de 120 a 160 batimentos por minuto. Para diminuir a probabilidade de síncope ou hipotensão excessiva, o tratamento deve sempre ser iniciado com uma dose de 1 mg (meio comprimido de 2 mg) de HYTRIN® (cloridrato de terazosina) ao deitar. As doses de 2 mg, 5 mg e 10 mg não são indicadas como terapia inicial. A dosagem pode então ser aumentada gradualmente, de acordo com as recomendações descritas no item Posologia. Agentes anti-hipertensivos adicionais devem ser introduzidos com cautela. O paciente deve ser prevenido para evitar situações onde possa sofrer lesão se ocorrer síncope durante o início da terapia. Em estudos clínicos de múltiplas doses, a incidência de episódios de síncope foi de aproximadamente 1% e, em nenhum caso foi grave ou prolongada, e não necessariamente estava associada com as primeiras doses. Em estudos clínicos de pacientes com HPB a incidência de síncope foi de 0,7%. Se ocorrer síncope, o paciente deve ser colocado em posição supina e receber o tratamento de suporte necessário. Há evidências de que o efeito ortostático de HYTRIN®(cloridrato de terazosina) é maior, mesmo em uso crônico, em um curto período após a administração. Pacientes com história de síncope da micção não devem receber alfa- bloqueadores.
Geral: Enquanto a síncope é o efeito ortostático mais grave de HYTRIN® (cloridrato de terazosina), outros sintomas de pressão arterial diminuída, como vertigem, sensação de cabeça leve e palpitações, são mais comuns. Pacientes com ocupações em que estes eventos representam problemas potenciais devem ser tratados com atenção particular.
Carcinogênese, mutagênese, prejuízo da fertilidade: O cloridrato de terazosina não demonstrou ter potencial mutagênico, quando avaliado in vivo e in vitro (testes de Ames, citogenética in vivo, teste de dominância letal em camundongos, teste in vivo de aberração cromossômica em hamster chinês e ensaio avançado de mutação V79). Administrado na alimentação de ratos, em doses de 8, 40 e 250 mg/kg/dia por dois anos, foi associado com aumento estatisticamente significante de tumores benignos da medula adrenal, nos ratos machos expostos à dose de 250 mg/kg/dia. Esta dose é 695 vezes a dose máxima recomendada para uso humano (20 mg para um paciente de 55 kg). Ratas não foram afetadas. O cloridrato de terazosina não foi oncogênico em camundongos, quando administrado na alimentação por dois anos, na máxima dose tolerada de 32 mg/kg/dia. A ausência de mutagenicidade em uma bateria de testes (tumorigenicidade de qualquer tipo de célula no ensaio de carcinogenicidade no camundongo, aumento de incidência total de tumores em qualquer espécie e lesões proliferativas de adrenal em ratas) sugere ser um evento específico para a espécie e para os ratos. Numerosos outros compostos, farmacêuticos e químicos, foram também associados com tumores benignos da medula adrenal, em ratos machos, sem evidência de carcinogenicidade no homem. O efeito do cloridrato de terazosina na fertilidade foi avaliado em estudo padrão de fertilidade/ desempenho reprodutivo, no qual ratos e ratas receberam doses orais de 8, 30 e 120 mg/kg/dia. Quatro de 20 ratos que receberam 30 mg/kg/dia e cinco de 19 ratos machos que receberam 120 mg/kg/dia, não conseguiram se reproduzir. O peso testicular e a morfologia não foram afetados pelo tratamento. Esfregaços vaginais de ratos fêmeas recebendo 30 e 120 mg/kg/dia, entretanto, pareceram conter menos esperma do que os controles e uma boa correlação foi relatada entre a contagem de esperma e prenhez subseqüente. Administração oral do cloridrato de terazosina por um ou dois anos mostrou significância estatística na incidência de atrofia testicular em ratos expostos a 40 e 250 mg/kg/dia, mas não em ratos expostos a 8 mg/kg/dia (mais do que 20 vezes a máxima dose recomendada em humanos). Atrofia testicular também foi observada em cães com doses de 300 mg/kg/dia (mais do que 800 vezes a máxima dose recomendada em humanos) por três meses, mas não após um ano, quando receberam doses de 20 mg/kg/dia. Esta lesão também foi observada com prazosina, outro agente bloqueador seletivo alfa-1.
Gravidez e Lactação: O cloridrato de terazosina não foi teratogênico em ratos ou em coelhos, quando administrado em doses orais de até 1330 e 165 vezes, respectivamente, a máxima dose recomendada em humanos. Reabsorções fetais ocorreram em ratos com doses de 480 mg/kg/dia, aproximadamente 1330 vezes a máxima dose recomendada em humanos. Reabsorções fetais aumentadas, peso fetal diminuídos e número aumentado de costelas supranumerárias foram observadas na prole de coelhas que receberam 165 vezes a máxima dose recomendada em humanos. Esses achados (em ambas as espécies) foram secundários em relação à toxicidade materna. Não há estudos adequados e bem controlados em mulheres grávidas e a segurança do cloridrato de terazosina na gravidez não foi estabelecida. HYTRIN®(cloridrato de terazosina) não é recomendado durante a gravidez, a menos que, na opinião do médico, os benefícios potenciais justifiquem os possíveis riscos para a mãe e para o feto. Não se conhece se este fármaco é excretado no leite humano. Já que muitos fármacos são excretados no leite humano, deve haver cautela na administração de HYTRIN® (cloridrato de terazosina) a mulheres que estejam amamentando.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

USO EM IDOSOS, CRIANÇAS E OUTROS GRUPOS DE RISCO:
Uso em idosos: Não há recomendações especiais na administração de HYTRIN® (cloridrato de terazosina) em pacientes idosos.

Uso pediátrico: A segurança e a eficácia do uso de HYTRIN® (cloridrato de terazosina) em crianças não foram estabelecidas.

Uso em gestantes ou lactentes: Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Deve haver cautela na administração de HYTRIN® (cloridrato de terazosina) a mulheres que estejam amamentando.

Interações medicamentosas de HYTRIN

Hipertensão: Em pacientes hipertensos, o cloridrato de terazosina foi usado com diuréticos e com diversos bloqueadores beta-adrenérgicos, sem aparecimento de interações inesperadas. O cloridrato de terazosina foi usado concomitantemente com os seguintes fármacos ou classes de fármacos sem aparente interação:
analgésicos/antiinflamatórios (p. ex.: paracetamol, ácido acetilsalicílico, codeína, ibuprofeno, indometacina, fenilbutazona);
antibióticos (p. ex.: eritromicina, trimetoprima, ampicilina, penicilina, tetracicilina, e sulfametoxazol); anticolinérgicos/ simpatomiméticos (p. ex.: cloridrato de fenilefrina, cloridrato de fenilpropanolamina, cloridrato de pseudoefedrina);
antigotosos (p. ex.: alopurinol, probenecida); anti-histamínicos (p. ex.: clorfeniramina);
agentes cardiovasculares (p. ex.: atenolol, hidroclortiazida, meticlotiazida, propanolol); corticosteróides;
agentes gastrintestinais (p. ex.: antiácidos);
hipoglicemiantes (p. ex.: clorpropamida, insulina, tolazamida, tolbutamida); ansiolíticos/ sedativos (p. ex.: clorazepato, clordiazepóxido, diazepam, flurazepam); glicosídeos cardíacos (p. ex.: digoxina),
antiarrítmicos (p. ex.: procainamida, quinidina); hormônios/esteróides (p. ex.: suplementação estrogênica).
Deve-se ter cautela ao administrar cloridrato de terazosina concomitantemente com outros agentes anti-hipertensivos (p. ex.: antagonistas de cálcio), para evitar a possibilidade de hipotensão significativa. Quando se adicionar um diurético ou outro agente anti-hipertensivo, redução de dose e retitulação podem ser necessárias.

Inibidores de PDE-5: hipotensão foi reportada quando terazosina foi utilizada concomitante a inibidores de fosfodiesterase-5 (PDE-5).
Hiperplasia prostática benigna (HPB): Em pacientes tratados para HPB, o perfil de eventos adversos com uso concomitante de anti-inflamatórios não esteroidais, teofilina, antianginosos, hipoglicemiantes orais, inibidores da enzima conversora de angiotensina (ECA) ou diuréticos, foi comparado contra o perfil da população tratada em geral. Não foram observadas interações significativas, exceto com inibidores da ECA e com diuréticos. Em um pequeno número de casos, a porcentagem de relatos de vertigens ou outros eventos adversos relacionados com vertigens pareceu ser maior do que no total de pacientes tratados com cloridrato de terazosina em estudos duplo-cegos controlados com placebo.

Reações adversas / efeitos colaterais de HYTRIN

Informação não disponível para esta bula.

HYTRIN – Posologia

A dose de HYTRIN® (cloridrato de terazosina) deve ser ajustada de acordo com a resposta individual do paciente.

Dose inicial: A dose inicial recomendada para todos os pacientes é de 1 mg (meio comprimido de 2 mg) ao deitar e esta não deve ser ultrapassada. O cumprimento dessa recomendação de dose inicial deve ser estritamente observado para minimizar o potencial de episódios agudos de hipotensão (ver Advertências).

Doses subsequentes:
Hipertensão: A dose deve ser aumentada lentamente até que se atinja a resposta pressórica desejada. A amplitude de dose usualmente recomendada está entre 1 e 5 mg administrados uma vez ao dia; entretanto, alguns pacientes podem requerer doses até 20 mg ao dia. Doses acima de 20 mg ao dia não parecem ter efeito adicional sobre a pressão arterial e doses acima de 40 mg ao dia não foram estudadas. A pressão arterial deve ser monitorada no término do intervalo entre doses, para assegurar-se que o controle pressórico é mantido ao longo de todo o intervalo. É igualmente útil medir a pressão arterial 2 a 3 horas após a administração da dose, para verificar se as respostas máxima e mínima são similares e para avaliar sintomas tais como vertigens e palpitações, os quais podem resultar de resposta hipotensora excessiva. Se a resposta pressórica estiver substancialmente diminuída dentro de 24 horas após a administração da dose, devem ser considerados o aumento da dose ou o uso em regime de duas ingestões diárias. Se a administração de HYTRIN® (cloridrato de terazosina) for descontinuada por vários dias, o tratamento deve ser reiniciado, utilizando-se o esquema descrito acima para dose inicial. Nos estudos clínicos, a dose inicial foi administrada à hora de deitar, mas as doses subsequentes foram administradas pela manhã.

Hiperplasia prostática benigna (HPB): A dose deve ser aumentada lentamente até que se atinja a resposta clínica desejada nos pacientes de HPB. A amplitude de dose usualmente recomendada está entre 5 e 10 mg administrados uma vez ao dia. A taxa de fluxo urinário, medida aproximadamente 24 horas após a última dose, tem mostrado que os efeitos benéficos em HPB persistem pelo intervalo recomendado entre as doses. Melhora dos sintomas foi observada tão precocemente quanto duas semanas após início do tratamento com HYTRIN® (cloridrato de terazosina). Melhora na taxa de fluxo urinário pode ser vista um pouco mais tarde. Se a administração de HYTRIN® (cloridrato de terazosina) for descontinuada por vários dias, o tratamento deve ser reiniciado, utilizando-se o esquema descrito acima para dose inicial.

Super dosagem

Se a administração de HYTRIN® (cloridrato de terazosina) ocasionar hipotensão aguda, medidas de suporte do sistema cardiovascular são de máxima importância. Restauração da pressão arterial e normalização da freqüência cardíaca podem ser obtidas colocando-se o paciente na posição supina. Se essa medida se mostrar inadequada, o choque deve ser tratado primeiramente com expansores plasmáticos. Se necessário, devem então ser usados vasopressores e a função renal deve ser monitorizada, recebendo o suporte requerido. Dados laboratoriais mostraram que o cloridrato de terazosina tem alta ligação às proteínas plasmáticas, portanto, diálise não é benéfica.

Caracteristicas farmalogicas

HYTRIN® (cloridrato de terazosina) é um bloqueador seletivo de adrenoceptores alfa-1, do tipo competitivo e de longa duração. É um derivado quinazolínico, representado pelo nome químico: cloridrato de 1– (4 – amino – 6,7 – dimetoxi – 2 – quinazolinil) – 4 – [(tetraidro – 2 – furanil)] carbonil] – piperazina diidratado. O cloridrato de terazosina é uma substância branca, cristalina, facilmente solúvel em água e em solução salina isotônica e tem um peso molecular de 459,93.

Farmacodinâmica: Em animais, o cloridrato de terazosina produziu um decréscimo na pressão arterial pela diminuição da resistência vascular periférica total. A ação hipotensora do cloridrato de terazosina parece ser produzido principalmente pelo bloqueio dos adrenoceptores alfa-1. O cloridrato de terazosina diminui a pressão arterial gradualmente dentro de 15 minutos após a administração oral. Em humanos, as pressões arteriais sistólica e diastólica são diminuídas em ambas as posições, supina e ereta. O efeito é mais pronunciado sobre a pressão diastólica. Geralmente, essas modificações não são acompanhadas de taquicardia reflexa. Um maior efeito na pressão arterial associado com picos de concentrações plasmáticas, nas primeiras horas após a administração, parece ser mais dependente da posição (maior na posição ereta) do que o efeito do cloridrato de terazosina após 24 horas, e na posição ereta há também um aumento nos batimentos cardíacos de 6 a 10 por minuto nas primeiras horas após a administração. Estudos sugerem que o bloqueio de adrenoceptores alfa-1 é também útil na melhora da urodinâmica em pacientes com obstrução crônica do esvaziamento da bexiga, como o que ocorre na hiperplasia prostática benigna (HPB). Os sintomas de HPB são causados principalmente pela presença de uma próstata aumentada e pelo tônus aumentado da musculatura lisa da saída da bexiga e da próstata, que é regulado pelos receptores adrenérgicos alfa-1. Em experimentos in vitro, o cloridrato de terazosina se mostrou capaz de antagonizar contrações induzidas por fenilefrina em tecido de próstata humana. Em estudos clínicos, o cloridrato de terazosina melhorou a urodinâmica e a sintomatologia de pacientes com HPB. Há uma tendência de ganho de peso dos pacientes durante o tratamento com cloridrato de terazosina. Em estudos clínicos controlados com placebo, os pacientes que receberam cloridrato de terazosina ganharam em média 740 g e 958 g de peso, respectivamente para homens e mulheres, contra perdas de 87 g e 522 g de peso, respectivamente para homens e mulheres recebendo placebo. Ambas as diferenças foram significativas. Durante estudos clínicos controlados, os pacientes que receberam cloridrato de terazosina tiveram uma melhora do perfil lipídico. Os pacientes recebendo cloridrato de terazosina como monoterapia tiveram um pequeno, mas estatisticamente significante, decréscimo no colesterol total e nas frações de lipoproteínas de baixa densidade (LDL) e de densidade muito baixa (VLDL), comparado com placebo. Estes pacientes tiveram aumento, em relação a valores basais, das lipoproteínas de alta densidade (HDL), da relação de colesterol HDL/LDL e redução dos triglicerídeos. Entretanto, estas alterações não foram significantes em relação ao placebo. A administração de cloridrato de terazosina a longo prazo (6 meses ou mais) não produziu um padrão de alterações clinicamente significativas, que pudessem ser atribuídas ao fármaco, nos seguintes parâmetros clínico-laboratoriais: glicose, ácido úrico, creatinina, nitrogênio da uréia sanguínea, provas de função hepática e eletrólitos. A análise dos dados laboratoriais após administração de cloridrato de terazosina, sugerem a possibilidade de hemodiluição, baseada em decréscimos no hematócrito, hemoglobina, leucócitos, proteína total e albumina. Decréscimos no hematócrito e na proteína total têm sido descritos com bloqueio alfa e são atribuídos à hemodiluição.

Farmacocinética: O cloridrato de terazosina é completamente absorvido nos humanos. Alimentos têm pouco ou nenhum efeito na biodisponibilidade do cloridrato de terazosina. O cloridrato de terazosina mostrou sofrer mínimo metabolismo de primeira passagem e quase toda a dose em circulação está na forma da droga mãe. Os níveis plasmáticos atingem o pico ao redor de 1 hora após a administração e então declinam com uma meia-vida de aproximadamente 12 horas. O fármaco liga-se em alto grau às proteínas plasmáticas. Cerca de 10% de uma dose oral é excretada como inalterada pela urina e cerca de 20% é excretada nas fezes. O restante é excretado na forma de metabólitos. No total, cerca de 40% da dose administrada é excretada na urina e 60% nas fezes. A disposição desse fármaco em animais é qualitativamente similar àquela em humanos. A farmacocinética do cloridrato de terazosina parece ser independente da função renal. Isto pode evitar a necessidade de ajustar o regime de doses para pacientes com função renal diminuída.

Resultados de eficacia

Os resultados de eficácia estão disponíveis em referências bibliográficas.

Usos em idosos, crianças e em outros grupos de risco

Informação não disponível para esta bula.

Armazenagem

Conservar HYTRIN® (cloridrato de terazosina) em temperatura ambiente (15-30ºC) e proteger da luz e umidade.
Via de administração: vide item “Posologia”.

Dizeres legais

Conservar HYTRIN® (cloridrato de terazosina) em temperatura ambiente (15-30ºC) e proteger da luz e umidade.
MS n° 1.0553.0184
Farm. Resp.: Fábio Bussinger da Silva
CRF-RJ 9277

Fabricado por:
FARMASA – Laboratório Americano de Farmacoterapia S.A.
Rua Nova York, 245 – Brooklin – São Paulo -SP
CNPJ: 61.150.819/0001-20
Indústria Brasileira

Distribuído por:
Abbott Laboratórios do Brasil Ltda.
Estrada dos Bandeirantes, 2400 – Rio de Janeiro – RJ
CNPJ: 56.998.701/0012-79

HYTRIN – Bula para o paciente

MS n° 1.0553.0184
Farm. Resp.: Fábio Bussinger da Silva
CRF-RJ 9277

Fabricado por:
FARMASA – Laboratório Americano de Farmacoterapia S.A.
Rua Nova York, 245 – Brooklin – São Paulo -SP
CNPJ: 61.150.819/0001-20
Indústria Brasileira

Distribuído por:
Abbott Laboratórios do Brasil Ltda.
Estrada dos Bandeirantes, 2400 – Rio de Janeiro – RJ
CNPJ: 56.998.701/0012-79

Data da bula

09/02/2018