Geléia Potes c/ 150 ou 250 g.
Como laxativo em casos de: - Prisão de ventre crônica. - Prisão de ventre secundária a viagens, gestação, dieta pobre em resíduos, pós-operatórios (em especial os de cirurgias proctológicas), período menstrual.
Colopatias inflamatórias; síndromes dolorosas abdominais de causa desco-nhecida; síndromes oclusivas ou suboclu-sivas, hipersensibilidade a qualquer um dos componentes.
Em pacientes submetidos a dietas hipoglicídicas é preciso levar em conta que cada grama de LAXTAM contém 0,572g de sacarose.
Os senosídeos e a glicirrizina, em altas doses e por tempo prolongado, podem provocar hipocaliemia. Por essa razão o produto deve ser aplicado com cautela em pacientes em uso de antiarrítmicos tipo quinidina, sotalol, amiodarona, vincamina, digitálicos, anfotericina B, tetracosáctide e diuréticos hipocaliemiantes.
As reações adversas, pouco freqüentes, com-preendem diarréia, dores abdominais e vômitos. São mais freqüentes em pacientes com colopatias. O uso de doses elevadas de senosídios, por tempo prolongado, pode determinar irritação cólica, com melanose reto-cólica e alterações hidreletrolíticas (hipocaliemia).
Adultos - uma colher das de chá (5 gramas) após a última refeição ou a critério médico. Crianças - uma colher das de café (2,5 gramas) após a última refeição ou a critério médico. Recomenda-se individualização das doses, que podem ser aumentadas em casos de constipação rebelde. Lavar sempre a colher antes de introduzi-la no pote. Pacientes idosos É aconselhável iniciar o tratamento utilizando metade da dose recomendada para adultos.
As reações adversas são controladas pela suspensão da medicação e correção das alterações hidrossalinas. A superdose ocasiona diarréia e perda hidreletrolítica.
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