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Tratamento da hipertensão arterial e da angina do peito crônica estável, sendo a inibição da agregação plaquetária necessária para reduzir o risco de mortalidade em pacientes com suspeita de infarto agudo do miocárdio; reduzir o risco de morbidade e mortalidade em pacientes com antecedente de infarto do miocárdio; promover a prevenção secundária de acidente vascular cerebral; reduzir o risco de morbidade e morte em pacientes com angina pectoris estável; reduzir o risco de primeiro infarto do miocárdio em pessoas com fatores de risco cardiovasculares, como hipertensão.
Choque cardiovascular e hipersensibilidade ao nifedipino - O nifedipino não deve ser usado em associação com rifampicina, pois, devido à indução enzimática, o nifedipino pode não atingir os níveis plasmáticos eficazes - Úlceras pépticas ativas - Diátese hemorrágica - Hipersensibilidade ao ácido acetilsalicílico, a outros salicilatos ou a qualquer outro componente do produto - História de asma induzida pela administração de salicilatos ou substâncias com ação similar, principalmente fármacos antiinflamatórios não-esteróides - Combinação com metotrexato em dose de 15 mg/semana ou mais (ver INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS) - Na gravidez e na amamentação.
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nifedipino Incidência entre 1% e 10% - Geral: astenia, edema e cefaléia. Sistema cardiovascular: edema periférico, vasodilatação e palpitação. Sistema digestivo: constipação. Sistema nervoso: tontura. Incidência entre 0,1% e 1% - Geral: dor abdominal, dor no peito, dor nas pernas, mal-estar e dor. Sistema cardiovascular: hipotensão, hipotensão postural, síncope e taquicardia. Sistema digestivo: diarréia, boca seca, dispepsia, flatulência e náusea. Sistema musculoesquelético: cãibras nas pernas. Sistema nervoso: insônia, nervosismo, parestesia, sonolência e vertigem. Sistema respiratório: dispnéia. Pele e anexos: prurido e erupção cutânea. Sistema urogenital: nictúria e poliúria. Incidência entre 0,01% e 0,1% - Geral: reação alérgica, dor no peito subesternal, calafrios, edema da face e febre. Sistema cardiovascular: angina do peito (exceto a instável) e distúrbio cardiovascular. Sistema digestivo: anorexia, eructação, transtornos gastrintestinais, gengivite, hiperplasia gengival, aumento de ?GT, alterações dos testes de função hepática e vômito. Sistema musculoesquelético: artralgia, distúrbios articulares e mialgia. Sistema nervoso: hipoestesia, distúrbios do sono e tremor. Sistema respiratório: epistaxe. Pele e anexos: angioedema, erupção maculopapular e pustular, sudorese, urticária e erupção vesiculobolhosa. Órgãos dos sentidos: alterações da visão, distúrbios e dor oculares. Sistema urogenital: disúria, freqüência urinária aumentada. As reações adversas mais comuns, coletadas com base em relatos espontâneos e classificadas por freqüência, são: Incidência menor que 0,01% - Geral: reação anafilática. Sistema digestivo: bezoar, disfagia, esofagite, transtornos gengivais, obstrução intestinal, úlcera intestinal, icterícia e aumento da TGP. Sistema linfático e sangüíneo: leucopenia e púrpura. Distúrbios metabólicos e nutricionais: hiperglicemia e perda de peso. Sistema musculoesquelético: cãibras musculares. Pele e anexos: dermatite esfoliativa, ginecomastia e dermatite fotossensível. Órgãos dos sentidos: visão embaçada. Nos pacientes em diálise, com hipertensão maligna e hipovolemia, pode ocorrer queda significativa da pressão arterial decorrente da vasodilatação. ácido acetilsalicílico Geral: reações de hipersensibilidade, como por exemplo urticária, reações cutâneas, reações anafiláticas, asma e edema de Quincke. Sistema digestivo: dor abdominal, azia, náusea, vômito. Hemorragia gastrintestinal oculta ou evidente (hematêmese, melena), que pode causar anemia por deficiência de ferro. Úlcera e perfuração gastroduodenal. Foram descritos casos isolados de perturbações da função hepática (aumento da transaminase). Sistema hematológico e linfático: Devido ao efeito sobre a agregação plaquetária, o ácido acetilsalicílico pode associar-se com aumento do risco de sangramento. Sistema nervoso e órgãos dos sentidos: tontura e zumbido, que geralmente indicam superdose.
Recomenda-se 1 comprimido de nifedipino + 1 comprimido de ácido acetilsalicílico uma vez ao dia. Sempre que possível, o tratamento deve ser individualizado. Em geral, o tratamento deve ser iniciado com OrosPrevent 30 (30 mg de nifedipino). Dependendo do quadro clínico, a dose deve ser introduzida gradualmente. Pacientes com disfunção hepática, requerem monitoração cuidadosa; em casos graves pode haver a necessidade de redução da dose. Nesses casos, deve-se utilizar OrosPrevent 20 (20 mg de nifedipino). Dependendo da gravidade da doença e da resposta do paciente, a dose pode ser aumentada para OrosPrevent 60 (60 mg de nifedipino). Idosos: Não há ajuste de doses específico para estes pacientes. Recomenda-se, porém, iniciar o tratamento com a menor dose, aumentando-a posteriormente, se necessário.
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