sol. inj.: cx. c/ 10 amp. de 10ml c/ 50 mg.
Correção dos distúrbios hemodinâmicos nos pacientes em estado de choque, hipotensão aguda e insuficiência cardíaca congestiva.
A dopamina é contra-indicada a pacientes com feocromocitoma. A relação risco/benefício deve ser avaliada na presença de acidose, hipoxia, antecedentes de doença vascular oclusiva, embolismo cerebral, endarterite diabética, doença de Raynaud, taquiarritmias ou arritmias ventriculares.
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As reações adversas devidas à dopamina requerem atenção médica. São de incidência mais freqüente: dor no peito, dispnéia, taquicardia e/ou palpitação, hipotensão, arritmias (com doses elevadas). De incidência menos freqüente: hipertensão arterial e bradicardia. Com o uso prolongado de doses elevadas podem ocorrer intumescência ou formigamento dos pés e mãos, frio e dor nas mãos ou pés (devido à vasoconstrição periférica). Sinais de superdosagem: hipertensão grave.
A dopamina deve ser administrada exclusivamente por infusão intravenosa. Para adultos: Em infusão IV, de 1 a 5mcg/kg/minuto, com intervalos de 10 a 30 minutos, até obter a resposta desejada. Insuficiência cardíaca congestiva refratária: 0,5 a 2mcg/kg/minuto. Doença vascular oclusiva: 1mcg/kg/minuto.
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