sol. inj. de 250 mg/ampola: cx. c/ 5 amp. de 3 mL.
Infecções causadas por microrganismos Gram-positivos sensíveis às rifamicinas, sempre em combinação com outro antibiótico ativo. Infecções da pele e tecidos moles (abscessos, furunculose, piodermites, erisipela); infecções bronco-pulmonares, septicemia estafilocócica e osteomielite. Infecções das vias biliares causadas por germes Gram-positivos, Gram-negativos e por flora mista sensíveis, na ausência de obstrução dos ductos biliares ou síndrome septicêmica.
RIFOCINA intramuscular (rifamicina SV sódica) está contra-indicada a pacientes com história de hipersensibilidade a qualquer rifamicina ou a outro componente da formulação.
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RIFOCINA intramuscular (rifamicina SV sódica) pode causar uma pigmentação predominantemente vermelho-alaranjada na pele e/ou fluidos (incluindo pele, dentes, língua, urina, fezes, saliva, escarro, lágrimas, suor e fluido cerebroespinhal). Lentes de contato, dentes ou dentaduras podem tornar-se permanentemente manchados. Reações de hipersensibilidade: erupção cutânea, urticária, prurido, eosinofilia, e em casos raros, choque, angioedema e ataques asmáticos. Reações gastrintestinais: náusea e vômito. Reações hepáticas: icterícia, aumento nas transaminases e na bilirrubina.
A dose diária aconselhada para adultos e crianças maiores de 6 anos e com peso corpóreo superior a 25 Kg é de 250 mg I.M. a cada 12 horas. A dose pode ser aumentada para 750 mg/dia, administrando-se à razão de 1 injeção cada 8 horas, dependendo da severidade da infecção e da resposta do paciente. Em crianças entre 3 e 6 anos, pode-se utilizar a dose de 10 a 30 mg/kg/dia.
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