compr. - 100 mg e 300 mg - Bl. c/ 20 compr.
Na profilaxia e tratamento dos estados de deficiência de PIRIDOXINA (Vitamina B-6): alcoolismo, queimaduras, distúrbios metabólicos congênitos (cistationúria, hiperoxalúria, homocistinúria, acidúria xanturênica), febre crônica, gastrectomia, hemodiálise, hipertireoidismo, infecções, doenças intestinais (celíaca, diarréia, enterite regional, espru), síndrome de má-absorção associada a doenças hepáticas-biliares, estresse prolongado. Pode ser indicada quando houver o uso dos seguintes medicamentos: ciclosserina, etionamida, hidralazina, imunodepressores, isoniazida, penicilamina, e anticoncepcionais orais contendo estrógenos quando as pacientes apresentarem depressão ou outros distúrbios associados à pílula contraceptiva. A piridoxina está indicada também nos casos de Síndrome de Tensão Pré-Menstrual (STPM) onde se apresentem os seguintes sintomas: distensão abdominal, edema das extremidades, mastalgia, labilidade emocional (crise de choro espontâneo, ansiedade, depressão, irritabilidade), fadiga, letargia, constipação, acne, cefaléia e aumento do apetite.
Reações de hipersensibilidade à Vitamina B6 ou aos constituintes da formulação.
Megadoses (2 a 6 gramas/dia) durante vários meses podem causar neuropatias sensoriais graves. O cloridrato de piridoxina acelera a degradação da levodopa, reduzindo assim a eficácia desse medicamento. Pacientes em tratamento com levodopa devem receber doses adicionais de Vitamina B6, a não ser que o tratamento com levodopa esteja associado com um inibidor de descarboxilase, quando não se produz a interação. Alterações em exames laboratoriais A piridoxina pode causar falso-positivo na determinação do urobilinogênio quando se utiliza o reagente de Ehrlichs.
Ocorrem interações bioquímicas entre o fosfato de piridoxal e certas drogas e toxinas. A isoniazida, a ciclosserina, etionamida, hidralazina, penicilaminas e imunossupressores são antagonistas da vitamina B6. O uso prolongado de qualquer dessas drogas pode causar deficiência de vitamina B6, com conseqüente anemia ou neurite periférica. A administração de SEIS-B reduz os efeitos colaterais neurológicos associados ao uso desses compostos. A piridoxina (vitamina B6) aumenta a descarboxilação periférica da levodopa e reduz a sua eficácia no tratamento da doença de Parkinson.
Efeitos adversos de fato atribuíveis à piridoxina isoladamente são raramente relatados; como queixas de acidez estomacal, indigestão e náuseas só descritas com doses de 150 a 200 mg/dia, embora haja relato de neuropatias periféricas com a ingestão de 200 mg/dia por mais de 30 dias.
Administrar os comprimidos com meio copo de água, sem mastigá-los. Adultos e crianças acima de 2 anos de idade: - Síndrome da dependência de piridoxina: Iniciar com 25 a 600 mg/dia Manutenção: 50 mg/dia permanentemente Adultos: - Deficiência droga-induzida: - Prevenção: 10 a 50 mg/dia (penicilamina) 100 a 300 mg/dia (ciclosserina, hidralazina, isoniazida) - Tratamento: 50 a 200 mg/dia durante 3 semanas - Manutenção: 25 a 100 mg/dia, se necessário, para evitar reincidência - Alcoolismo: 50 mg/dia durante 2 a 4 semanas; se houver correção da anemia, o tratamento deve ser continuado indefinidamente para evitar reincidência. - Anemia sideroblástica hereditária: 200 a 600 mg/dia durante 1 a 2 meses. Em caso de resposta terapêutica, manter 30 a 50 mg/dia permanentemente. - Síndrome de Tensão Pré-Mentrual: 50 a 200 mg ao dia nos 10 dias que precedem a menstruação. - Depressão pelo uso de anticoncepcionais: 50 a 200 mg ao dia, por tempo indeterminado, a critério médico.
A administração de doses diárias elevadas (acima de 500 mg/dia) durante períodos prolongados, pode produzir neuropatias sensoriais periféricas, as quais são reversíveis com a suspensão da medicação.
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