cx. c/ 20 compr. de 100mg. cx. c/ 6 amp. de 2 ml (100mg/ampola).
TIAPRIDAL está indicado no tratamento dos sintomas psicoafetivos e físicos da senescência, tais como: ansiedade, agitação, irritabilidade, agressividade. Algias intensas e rebeldes, sensíveis aos neurolépticos. Movimentos anormais do tipo coréico.
TIAPRIDAL está contra-indicado em pacientes com hipersensibilidade aos componentes da fórmula. No estágio atual de conhecimento, é prudente não prescrever a tiaprida em pacientes com suspeita de feocromocitoma sem controle médico rigoroso.
Em caso de hipertermia, é imperativo proceder à suspensão do tratamento com TIAPRIDAL, uma vez que este sintoma pode ser um dos elementos da síndrome maligna (caracterizada por palidez, hipertermia e distúrbios vegetativos), descrita com o uso de neurolépticos. Esta precaução deve ser observada, sobretudo nos casos onde o produto é empregado em doses altas. O efeito sedativo dos neurolépticos pode alterar a vigilância e tornar perigosa a condução de veículos e a operação de máquinas. Faz-se necessário acompanhamento rigoroso quando do uso em pacientes epilépticos em vista da possibilidade de abaixamento do limiar epileptogênico. É necessário prudência nos seguintes casos: em presença de distúrbios cardiovasculares graves, devido a modificações hemodinâmicas, em particular a hipotensão; em presença de insuficiência renal, face ao risco de superdosagem; no parkinsonismo, onde o TIAPRIDAL não está indicado, a não ser para corrigir certos problemas oriundos da dopaterapia sob uma posologia específica; na gravidez: ainda que os estudos de teratogênese não tenham indicado qualquer toxicidade fetal, recomenda-se evitar o uso do produto durante o primeiro trimestre da gestação. O aleitamento é desaconselhável durante o tratamento.
Ainda que experimentalmente as interações entre álcool e a tiaprida não sejam significativas, é desaconselhável a ingestão de bebidas alcoólicas durante o curso do tratamento. Pode ocorrer potencialização de anti-hipertensivos e de depressores do sistema nervoso central, tais como, hipnóticos, tranqüilizantes, anestésicos, analgésicos, etc.
Neurológicas: Sedação ou sonolência; discinesias precoces (torcicolo espasmódico, crises óculo-giratórios, trismo), que cedem com a administração de um antiparkinsoniano anticolinérgico; síndrome extrapiramidal, que cede parcialmente com um antiparkinsoniano anticolinérgico; discinesias tardias, que podem ser observadas com todos os neurolépticos durante tratamentos prolongados. Nestes casos, os antiparkinsonianos anticolinérgicos são desprovidos de ação ou podem provocar um agravamento do quadro. Vegetativas: Hipotensão ortostática. Endócrinas e metabólicas: Impotência, frigidez, amenorréia, galactorréia, ginecomastia, hiperprolactinemia e ganho ponderal.
Forma crônica: 1 a 2 comprimidos ao dia. Forma aguda: 3 a 4 comprimidos ao dia, com redução progressiva da posologia após obtenção de resultado terapêutico evidente. Estes esquemas posológicos podem ser modificados a critério médico.
Casos de superdosagem severa podem resultar em síndrome parkinsoniana grave e coma. O tratamento é unicamente sintomático em meio especializado.
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