Xpe: fr. de 100 mL.
Tratamento sintomático da tosse (irritativa, não produtiva, espasmódica, seca) associada a várias condições respiratórias.
- Não deve ser administrado a pacientes alérgicos aos componentes de TOPLEXIL (cloridrato de oxomemazina/guaifenesina/paracetamol); - Ligada ao cloridrato de oxomemazina: insuficiência respiratória, qualquer que seja o grau; - Ligada ao paracetamol: insuficiência hepatocelular; - Avise seu médico caso tenha problemas respiratórios, de fígado ou se for diabético; - ESTE MEDICAMENTO NÃO DEVE SER UTILIZADO EM CRIANÇAS MENORES DE 2 ANOS DE IDADE.
Antes do início do tratamento antitussígeno, é conveniente que se investigue as causas da tosse, para identificar aquelas que requerem tratamento etiológico próprio, principalmente asma, câncer, afecções endobrônquicas, entre outras. Caso a tosse persista após a administração de antitussígeno em doses usuais, não é conveniente que se aumente a posologia, mas que se faça uma revisão da situação clínica. Ligada ao cloridrato de oxomemazina: é desaconselhado o consumo de bebidas alcoólicas durante o tratamento. Em caso de prescrição para pacientes diabéticos, observar sempre a quantidade de açúcar contida no excipiente do xarope; 3,5 g por colher de chá. Deve-se ter cautela ao administrar TOPLEXIL (cloridrato de oxomemazina/guaifenesina/paracetamol) a indivíduos condutores de veículos ou máquinas potencialmente perigosas, devido ao risco de sonolência. ESTE MEDICAMENTO NÃO DEVE SER UTILIZADO EM CRIANÇAS MENORES DE 2 ANOS DE IDADE. NÃO USE OUTRO PRODUTO QUE CONTENHA PARACETAMOL. ATENÇÃO DIABÉTICOS: CONTÉM CARAMELO, AÇÚCAR LÍQUIDO E SORBITOL SOLUÇÃO A 70%.
TOPLEXIL (cloridrato de oxomemazina/guaifenesina/paracetamol) pode potencializar os depressores do SNC bem como os atropínicos centrais, quando em associação com outras substâncias anticolinérgicas (outros anti-histamínicos, depressores imipramínicos, neurolépticos fenotiazínicos, antiparkinsonianos anticolinérgicos, antiespasmódicos atropínicos e disopiramida).
O efeito adverso mais comumente observado é sonolência. Entretanto, mais raramente, pode-se observar constipação e retenção urinária, confusão mental, boca seca, efeitos gastrintestinais (em particular intolerância digestiva), discinesias tardias, leucopenia e agranulocitose.
Adultos: 3 a 6 colheres das de chá* por dia. Quando houver predominância de tosse noturna, reforçar a dose da noite a critério médico. * cada colher de chá equivale a 5 mL.
Ligada ao cloridrato de oxomemazina: o quadro pode ser caracterizado por depressão e coma. O tratamento é sintomático e, eventualmente, pode ser necessária respiração assistida ou artificial e anticonvulsivantes. Ligada ao paracetamol: Uma dosagem maciça provoca citólise hepática, com susceptibilidade à necrose completa e irreversível. Os sinais clínicos manifestam-se, geralmente, nas primeiras 24 horas. O tratamento deverá ser realizado em unidade especializada. Os sinais clínicos de lesão hepática podem aparecer mais tardiamente.
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