sol. inj. 1% e 2%. emb. c/ 5 fr. c/ 20 ml.
Anestesia local ou regional: - por infiltração, incluindo injeção percutânea. - por anestesia regional intravenosa. - por técnicas de bloqueios nervosos periféricos, tais como: bloqueios do plexo braquial e intercostal. - por técnicas neurais centrais, incluindo os bloqueios peridurais e caudais.
Hipersensibilidade aos anestésicos locais do tipo amida ou aos outros componentes da fórmula, como por exemplo, ao metilparabeno ou, ao metabissulfito de sódio, nas soluções contendo epinefrina. Deve-se levar em consideração as contra-indicações gerais das diferentes técnicas anestésicas locais e regionais. A epinefrina é contra-indicada em pacientes com hipertiroidismo ou doença cardíaca grave, particularmente quando a taquicardia está presente. Deve-se evitar o uso de epinefrina em anestesia nas áreas do corpo supridas por artérias finais ou com comprometimento do suprimento sangüíneo, como dedos, nariz, ouvido externo, pênis etc.
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Na ausência de superdosagem ou de injeção intravascular acidental são muito raras as reações adversas aos anestésicos locais. Elas devem ser distinguidas dos efeitos fisiológicos do nervo bloqueado, como a diminuição da pressão sangüínea e a bradicardia durante a anestesia epidural. Os efeitos da superdosagem e da injeção intravascular acidental podem ser graves (ver item Superdosagem). Hipotensão e bradicardia podem ocorrer como fenômenos fisiológicos normais após bloqueio simpático com bloqueio neural central.
vide bula.
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