Comprimidos - Caixa com 100 unidades. USO PEDIÁTRICO E ADULTO - COMPOSIÇÃO Comprimido Cada comprimido contém: Teofilina..................................................................................................................................................................................100mg Cloridrato de efedrina.......................................................................................................................................30mg Fenobarbital..........................................................................................................................................................................30mg Metilbrometo de homatropina.......................................................................................................................1 mg Excipientes: amido, trietanolamina, polividona, estearato de magnésio.
Tratamento sintomático da asma brônquica, febre do feno, afecções pulmonares alérgicas.
FILINASMA NÃO DEVE SER ADMINISTRADO A PACIENTES COM ÚLCERA PÉPTICA ATIVA, UMA VEZ QUE A TEOFILINA PODE AUMENTAR O VOLUME E A ACIDEZ DA SECREÇÃO GÁSTRICA. PACIENTES COM HISTÓRIA DE HIPERSENSIBILIDADE À TEOFILINA, EFEDRINA OU FENOBARBITAL NÃO DEVEM SER TRATADOS COM ESTE MEDICAMENTO. FILINASMA NÃO DEVE SER USADO EM PACIENTES COM CARDIOPATIA, HIPERTENSÃO ARTERIAL, HIPERTIREOIDISMO, PORFIRIA E NAQUELES SOB TRATAMENTO, OU QUE TENHAM ESTADO EM TRATAMENTO ATÉ 10 DIAS ANTES, COM INIBIDORES DA M.A.O. . NÃO DEVE SER ADMINISTRADO A PACIENTES COM GLAUCOMA.
ALGUMAS CRIANÇAS PODEM SER ANORMALMENTE SENSÍVEIS A FILINASMA. A ADMINISTRAÇÃO DE EFEDRINA OU OUTRAS DROGAS SIMPATICOMIMÉTICAS A PACIENTES QUE JÁ ESTEJAM USANDO FILINASMA, PODE RESULTAR EM SINERGISMO TÓXICO. DE ACORDO COM A POSOLOGIA RECOMENDADA, RARAMENTE OCORRERÁ SONOLÊNCIA. NESSES CASOS, O PACIENTE DEVE SER ALERTADO PARA NÃO DIRIGIR VEÍCULOS AUTOMOTORES OU OPERAR MAQUINÁRIAS PERIGOSAS. A SEGURANÇA DO USO DE FILINASMA NA GRAVIDEZ NÃO FOI AINDA ESTABELECIDA. RECOMENDA-SE CAUTELA QUANTO AO USO DE FILINASMA EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS OU NEFROPATIAS. USAR CUIDADOSAMENTE O PRODUTO EM PACIENTES COM HIPERTROFIA PROSTÁTICA. A ADMINISTRAÇÃO CRÔNICA DE ALTAS DOSES DO PRODUTO PODE AINDA PROVOCAR IRRITAÇÃO GASTRINTESTINAL. ATENÇÃO ESPECIAL DEVE SER DISPENSADA A PACIENTES COM HISTÓRIA DE ÚLCERA PÉPTICA, UMA VEZ QUE TAL CONDIÇÃO PODERÁ SER EXACERBADA PELA AÇÃO DO PRODUTO. TENDO EM VISTA A PRESENÇA DE FENOBARBITAL NA FÓRMULA, O PACIENTE DEVE SER ALERTADO SOBRE OS EFEITOS ADITIVOS DE BEBIDAS ALCOÓLICAS OU DE DEPRESSORES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL. O FENOBARBITAL ESTIMULA AS ENZIMAS DO MICROSSOMA HEPÁTICO E PODE AUMENTAR O METABOLISMO DE ALGUMAS DROGAS, INCLUSIVE ANTICOAGULANTES.
Deve -se evitar o uso concomitante de drogas simpaticomiméticas, para evitar o sinergismo de ação com a efedrina. Deve evitar o uso simultâneo de bebidas alcoólicas com depressores do sistema nervoso central para impedir a potencialização do fenobarbital, e o aparecimento de intensa sonolência.
TÊM SIDO RELATADOS EFEITOS SOBRE O APARELHO GASTRINTESTINAL, COMO ANOREXIA, NÁUSEAS, VÔMITOS E BOCA SECA; EFEITOS SOBRE O SISTEMA NERVOSO CENTRAL, TAIS COMO CEFALÉIA, NERVOSISMO, SONOLÊNCIA, VERTIGENS E MIDRÍASE; DISTÚRBIOS DO RITMO CARDÍACO; AUMENTO DA FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA E URTICÁRIA. ALGUNS PACIENTES PODEM DESENVOLVER ESPASMO DO ESFÍNCTER VESICAL, O QUE PODERÁ OCASIONAR DIFICULDADE À MICÇÃO.
ADULTOS: 1comprimido cada 4 horas até 3 vezes ao dia. CRIANÇAS: Doses proporcionalmente menores, conforme a idade e peso corpóreo.
Os primeiros sinais de superdosagem são geralmente náuseas, vômito ou fadiga. Para estes efeitos adversos leves, deve-seinterromper o tratamento por pouco tempo e reiniciá-lo com doses baixas. A terapêutica sintomatológica poderá ser necessária. Caso ocorram outros sintomas significativos de superdosagem, tais como agitação, confusão mental, taquicardia, hipotensão, hipertermia, mas sem presença de convulsões, recomenda-se induzir vômito (lavagem gástrica) e administrar um catártico. Caso a paciente apresente convulsões, deve-se estabelecer a permeabilidade das vias aéreas, administrar oxigênio, tratar as convulsões com diazepam intravenoso - 0,1 a 3mg/kg até 10mg e monitorar os sinais vitais, mantendo a pressão arterial e promovendo hidratação adequada.
Teofilina é um alcalóide xantínico. A teofilina e seus derivados são essencialmente utilizados devido à sua ação relaxante da musculatura lisa brônquica. Esta ação broncodilatadora é mais importante quando o brônquio está contraído, parecendo não atuar sobre o brônquio normal. Embora a ação sobre a musculatura lisa brônquica seja conhecida há vários anos, descobriu-se recentemente que a Teofilina exerce uma ação protetora parcial do mastócito no decorrer de reações de hipersensibilidade anafilática: ela inibe a desgranulação do mastócito e reduz a quantidade de mediadores liberados, particularmente a histamina. A Teofilina diminui a resistência arterial pulmonar anormalmente elevada, o que, associado à ação broncodilatadora, contribui para melhorar a complacência pulmonar. A Teofilina teria uma ação direta sobre a respiração através de uma estimulação do sistema nervoso central. Ela acelera a frequência respiratória. Entretanto, o mecanismo desta ação ainda não está totalmente esclarecido. A Teofilina atua diretamente no ciclo energético da musculatura brônquica através da inibição da enzima fosfodiesterase, o que resulta no acúmulo do APM cíclico (adenosina 3,5 monofosfato). A elevação das taxas de AMP cíclico determina, provavelmente, uma redução do influxo intracelular do íon cálcio. Através desta redução ocorre uma diminuição da atividade da ATPase; consequentemente, a energia responsável pela contração da célula muscular, a qual seria fornecida pela ATP, não consegue ser liberada; o músculo, então, relaxa. O mesmo mecanismo também implica na redução da atividade dos mastócitos. Esse modo de ação também explica a eficácia da teofilina tanto em casos agudos quanto na profilaxia de recidivas. Outras ações possíveis: . modificações dos efeitos dos mediadores do sitema nervoso autônomo; . efeitos sobre eventuais receptores purinérgicos; . interação com as prostaglandinas. Filinasma contém em sua composição: teofilina, cloridrato de efedrina, fenobarbital e metilbrometo de homatropina.
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