Resultados de eficácia cetiva ae

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Um estudo demonstrou a eficácia da vitamina A em pessoas que possuíam degeneração macular da retina e que tiveram uma reversão da cegueira noturna, quando tomaram vitamina A durante 1 (uma) semana. A influência da nutrição na asma crônica bronquial tem um importante lugar no tratamento desta doença. Evidências sugerem que existem anormalidades inflamatórias específicas nas vias aéreas de pessoas que sofrem de persistente asma moderada, no qual um estado de inflamação é frequentemente associado ao aumento geral de oxidantes e dos efeitos dos radicais livres. Por esta razão, o estresse pode ser um importante fator patogênico no progresso da doença. O papel antioxidante na asma bronquial está relacionado com a ação das vitaminas A, C e E. A ação destas vitaminas reduz a ação das infestações externas (bactérias, vírus, toxinas) no pulmão. Vitaminas antioxidantes diminuem o desenvolvimento da asma e o dano da função pulmonar. Estudos sugerem r elações entre o estresse oxidativo, inflamação bronquial, desenvolvimento dos sintomas da asma e a redução das funções celulares. Em um ensaio clínico controlado, dois grupos, um de 20 pacientes que possuíam ceratotomia fotorrefrativa receberam vitamina A e vitamina E, e o outro grupo foi tratado com placebo. Após 1 ano de tratamento, o grupo tratado com vitaminas teve uma reepitelização significativamente mais rápida (p=0,029) e a incidência de recidivas reduzida (p=0,035), especialmente para correções de alta miopia (p=0,043). Altas doses de vitamina A e E podem acelerar o tempo da reepitelização e reduzir a sensação de visão turva após a ceratotomia fotorrefrativa. Estresse oxidativo tem sido associado com mecanismo de hipertensão arterial. Estudos conferem a hipótese das propriedades antioxidantes das vitaminas C e E estarem associadas a uma diminuição da pressão arterial em pacientes com hipertensão arterial. Foi realizado um estudo duplo-cego, aleatorizado, controlado, com 110 homens com grau 1 de hipertensão arterial (com idade de 35 a 60 anos, sem obesidade, dislipidemia e diabetes mellitus, não fu mantes, não praticantes de exercícios físicos, sem uso de qualquer outra medicação e consumidores ou não d e grandes quantidades de frutas e vegetais) para verificar a eficácia na hipertensão arterial. Durante 8 semanas um grupo recebeu vitamina C e E e outro recebeu placebo. Medições da pressão arterial e aná lise do sangue relacionados com o estresse oxidativo com parâmetros nos eritrócitos (faixa-GSH/GSSH, enzimas antioxidantes e malondialdeído), plasma [FRAP (ferro reduzido disponível no plasma)], e níveis de 8-isoprostano, vitamina C e E foram medidos no início e após o tratamento. Após a administração de vitaminas C e E, pacientes hipertensos tiveram uma significativa queda da pressão arterial sistólica, pressão arterial diastólica e alta capacidade antioxidante dos eritrócitos comparado com os pacientes tratados com o placebo. O estudo dá suporte e evidencia que o estresse oxidativo envolve patologias como o aumento da pressão arterial. A suplementação de vitaminas C e E está associada com a queda da pressão arterial. Portanto o estudo sugere que antioxidantes podem ser utilizados como adjuntos na terapia da hipertensão arterial.