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REAÇÕES ADVERSAS GLIBENCLAMIDA

Reações afetando o trato gastrintestinal tais como náuseas, vômitos, dor abdominal, sensação de plenitude gástrica ou peso no epigastro e diarreias são observados em casos excepcionais.
Reações de hipersensibilidade envolvendo a pele - incluindo fotossensibilidade – ocorreram somente em casos isolados. Podem ocorrer raros casos de reações alérgicas inclusive com risco de vida.
Há a possibilidade de hipersensibilidade cruzada as sulfonamidas ou seus derivados.
Podem ocorrer em casos isolados, distúrbios hematopoieticos, como por exemplo, diminuição (leve a severa) das plaquetas (púrpura), hemácias e leucócitos que podem progredir para depleção séria dos granulócitos (agranulocitose) ou depressão de todos os elementos celulares do sangue sendo que mielossupressão pode ser uma das causas desta pancitopenia. Houve em alguns casos aceleração na degradação de células vermelhas
(anemia hemolítica) e inflamação dos vasos sanguíneos (vasculites).
Em casos isolados, podem ocorrer alterações hepáticas como, por exemplo, hepatite, icterícia e colestase, aumento das enzimas hepáticas e até distúrbios severos das funções hepáticas podendo levar a falência hepática e distúrbios do sistema endócrino com prejuízo do controle metabólico da hiperglicemia.
Se o paciente apresentar excessiva diminuição dos níveis sanguíneos de glicose
(hipoglicemia) sem tratamento adequado, podem aparecer alterações neurológicas transitórias (ex: alterações da fala, visão e sensação de paralisia).
O uso de glibenclamida pode causar prurido.
Com relação aos íons séricos o uso de glibenclamida pode levar à uma diminuição do sódio sérico.
Podem ocorrer alterações do estado de atenção do paciente ao dirigir ou operar máquinas.
Se tais reações ocorrerem, o médico deve decidir se a terapia com glibenclamida deve ser descontinuada ou não.