Reações adversas choriomon

CHORIOMON com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de CHORIOMON têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com CHORIOMON devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): Reações alérgicas ao local de injeção; dor de cabeça; síndrome de hiperestimulação ovariana moderada; fadiga.
Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): Depressão; agitação; irritabilidade; síndrome de hiperestimulação ovariana grave, edema, cansaço.
Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): Edema angioneurótico; tromboemolismo; oclusão vascular; ginecomastia; puberdade precoce.
Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): reação alérgica sistêmica; reações cutâneas.
Tratamentos repetidos com Choriomon -M podem, ocasionalmente, causar a formação de células de defesa do organismo que podem também ser a causa de falha terapêutica.
Nos homens, o efeito androgênico das altas doses de Choriomon -M pode causar acúmulo de líquidos. Nesse caso, principalmente em pacientes que sofrem de problemas do coração, pressão alta e dores de cabeça, asma ou epilepsia, o Choriomon -M deve ser administrado com cautela e apenas em doses baixas.
Todas as complicações graves, que ocorrem durante o tratamento com Choriomon -M, são geralmente decorrentes de hiperestimulação ovariana (em mulheres) e androgênicas (em homens).
Coágulos sanguíneos móveis arteriais e entupimento das veias periféricas e cerebrais (por exemplo, embolia e infarto pulmonar) foram associados ao tratamento com menotropina/gonadotropina coriônica apenas em casos isolados, também não relacionados a hiperestimulação ovariana.
Gravidez múltipla ocorre em menos de 20% das pacientes tratadas com gonadotropinas, principalmente em pacientes de programa de concepção assistida, o que depende do número de ovócitos ou embriões implantados.
O risco de gravidez extrauterina é maior, especialmente em pacientes com patologias ovarianas.
Os abortos espontâneos são mais freqüentes do que nos casos normais, porém este índice é comparável àquele observado em mulheres com problemas de fertilidade.

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária, disponível em http://www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm# , ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.