Reações adversas clenil pulvinal

CLENIL PULVINAL com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de CLENIL PULVINAL têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com CLENIL PULVINAL devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



Como em qualquer terapêutica inalatória, pode ocorrer um fechamento da passagem de ar para os pulmões (sensação de aperto no peito e chiadeira). Nesse caso, o paciente deve ser tratado imediatamente com medicação de resgate adequada.
Podem ocorrer, às vezes, infecções localizadas de candidíase (sapinhos), na cavidade bucal ou na garganta. Em geral, essas infecções regridem rapidamente com tratamento local, não sendo necessária a interrupção do tratamento. Pode-se reduzir ou prevenir o aparecimento dessas micoses orais realizando-se uma lavagem bucal com água após cada inalação (esse procedimento evita tanto sapinhos na boca como na garganta).
Corticoides inalados podem causar efeitos sistêmicos, particularmente se altas doses forem prescritas por períodos longos de tratamento. Esses efeitos são: supressão adrenal, retardo no crescimento de crianças e adolescentes, diminuição na densidade mineral óssea, catarata, glaucoma e pele com maior facilidade de criar feridas.
Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): candidíase na boca e garganta.
Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): irritação da garganta e rouquidão.
Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): rash cutâneo, urticária, prurido, eritema, hematomas.
Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): edema nos olhos, face, lábios e garganta, dispneia ou broncoespasmo, reações anafiláticas, reações relacionadas ao efeito sistêmico dos corticoides (supressão da adrenal, déficit de crescimento em crianças e adolescentes, diminuição da densidade mineral óssea, Síndrome de Cushing, característica cushingoide, catarata, glaucoma), broncoespasmo paradoxal.
Reação cuja frequência é desconhecida: hiperatividade psicomotora, distúrbios do sono, ansiedade, depressão, agressividade, mudanças comportamentais (predominantemente em crianças).