Posologia de clofan

CLOFAN com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de CLOFAN têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com CLOFAN devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



Modo de uso
A solução somente deve ter uso intravenoso e individualizado.
A dosagem deve ser determinada por um médico e é dependente da idade, do peso, das condições clínicas do paciente e das determinações em laboratório.
Antes de serem administradas, as soluções parenterais devem ser inspecionadas visualmente para se observar a presença de partículas, turvação na solução, fissuras e quaisquer violações na embalagem primária.
Não utilizar se a solução estiver turva, se contiver precipitado e/ou se tiver sido violada.
A solução de Cloreto de Potássio deve ser diluída e bem misturada em grandes volumes antes de ser administrada. A diluição usual é de 40mEq/L de líquido intravenoso. A concentração máxima desejável é de 80mEq/L de líquido intravenoso, podendo, em alguma situações, exigir concentrações maiores.
As soluções de glicose podem baixar os níveis de potassio no sangue, sendo preferível a diluição de Cloreto de Potássio em solução salina, desde que esta não esteja contra-indicada. Não diluir Cloreto de Potássio em solução de manitol.

Risco de uso por via de administração não recomendada
Não há estudos dos efeitos de Cloreto de Potássio solução injetável administrada por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para eficácia destas apresentações, a administração deve ser somente pela via intravenosa.

Posologia
O preparo e administração da Solução Parenteral devem obedecer à prescrição médica. A dosagem deve ser adaptada de acordo com as necessidades de cada paciente, até 400mEq por dia de potássio.
-Para potássio sérico maior que 2,5mEq/L: infusão intravenosa de até 200mEq de potássio por dia, em uma concentração menor que 30mEq/L e a uma velocidade de 10mEq/hora;
-Para potássio sérico menor que 2,0mEq/L, com alterações no eletrocardiograma ou paralisia (urgência): infusão intravenosa de até 400mEq de potássio por dia, em concentração apropriada, mas não excedendo habitualmente a velocidade de 20mEq/hora (algumas emergências podem exigir esquemas mais fortes).