Reações adversas glucantime

GLUCANTIME com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de GLUCANTIME têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com GLUCANTIME devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



Reação muito comum (> 1/10). Reação comum (> 1/100 e < 1/10).
Reação incomum (> 1/1.000 e <1/100). Reação rara (> 1/10.000 e <1/1.000). Reação muito rara (<1/10.000).
Frequência desconhecida (não pode ser estimada dos dados disponíveis).

As reações adversas comuns reportadas foram: dores articulares, dores musculares, náusea e vômito, cefaleia, febre, anorexia, alterações nos testes de função hepática (elevação das transaminases e fosfatase alcalina), níveis de lipase e amilase, leucopenia, anormalidades no ECG (prolongamento do intervalo QT e inversão da onda T).
Alterações no eletrocardiograma são dose-dependentes e geralmente reversíveis.
Podem ocorrer reações adversas raras como mal estar geral, dispneia, erupção cutânea, edema facial, dor abdominal, e alterações nos testes da função renal (elevação dos níveis de creatinina e ureia), pancreatite e arritmias severas. Na maioria dos casos, a inversão da onda T e o prolongamento do intervalo QT antecedem o início de uma arritmia severa.
As seguintes reações adversas apresentam frequência desconhecida: reações febris transitórias, acompanhadas por calafrios ou sensação de desmaio com sudorese, tosse associados ao antimônio, podem ocorrer no início do tratamento (reação do tipo Jarish-Herxheimer).
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.