Advertências glucoreumin

GLUCOREUMIN com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de GLUCOREUMIN têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com GLUCOREUMIN devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



Recomenda-se cautela quanto ao uso de Glucoreumin® em pacientes com sintomas indicativos de distúrbios gastrointestinais, história de úlcera gástrica ou intestinal, diabetes mellitus, bem como em portadores de insuficiência renal e hepática..
Se ocorrer eventualmente ulceração péptica ou sangramento gastrointestinal em pacientes sob tratamento, a medicação deverá ser suspensa imediatamente pelo médico.
Recomenda-se evitar a ingestão de bebidas alcoólicas durante o tratamento com Glucoreumin®.
Em pacientes asmáticos Glucoreumin® deve ser administrado com cautela visto que estes pacientes podem ser mais susceptíveis à desenvolver reações alérgicas ao sulfato de glicosamina com possível exacerbação dos sintomas.
O sódio contido no Glucoreumin® (151 mg ) deve ser levado em consideração em pacientes que adotam dieta controlada em sódio.
Recomenda-se cautela no tratamento em pacientes com tolerância a glicose comprometida. Acompanhamento mais próximo dos níveis de açúcar no sangue se faz necessário em pacientes diabéticos no início do tratamento.

Gravidez e Lactação
Categoria de risco na gravidez C: Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.
Devido à inexistência de dados do uso de Glucoreumin® durante a gravidez, assim há que se considerar o risco/benefício. Não existem informações sobre a passagem do medicamento para o leite materno, sendo desaconselhado seu uso nesta condição. Deve ser feita uma avaliação pelo médico quanto à importância do medicamento para a mãe e decidir se a mãe deve parar de amamentar ou suspender o tratamento.
Pacientes idosos: Não há advertências e recomendações especiais sobre o uso adequado desse medicamento por pacientes idosos, desde que não se enquadrem nas apresentadas nos itens acima.

Mutagenicidade e Carcinogenicidade
De acordo com estudos em animais suspeita-se que a glicosamina inibiu a replicação do DNA em lifócitos humanos e de ratos.11,12 Outros testes mutagênicos se mostraram positivos em linfócitos de ratos. 11
Não foram verificados efeitos teratogênicos em animais (camundongos e coelhos) após tratamento com glicosamina.12