Posologia de contrathion

CONTRATHION com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de CONTRATHION têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com CONTRATHION devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



Remoção do agente tóxico: Nos casos de envenenamento por ingestão, procede-se à lavagem gástrica com solução bicarbonatada, adicionada de carvão ativado, ou então provocar o vômito mediante a administração de água salgada morna. Nos casos de envenenamento por contato de partes do corpo com o inseticida, trocar a roupa do paciente por outra limpa, após lavar com água fria e sabão todas as partes atingidas pelo agente tóxico, praticando-se esta operação com a proteção de luvas de borracha. Tratamento específico: A solução deve ser preparada extemporaneamente por adição de 10 mL de soro fisiológico (1 ampola de cloreto de sódio 0,9%) a um frasco-ampola de CONTRATHION (metilsulfato de pralidoxima) [o produto sendo liofilizado, a solução é instantânea]. O CONTRATHION (metilsulfato de pralidoxima) pode ser administrado por: • Via intravenosa (em caso de urgência), diretamente, sem diluição, em injeção lenta (1 mL/minuto), ou em infusão, após a diluição da solução em soro glicosado isotônico ou fisiológico. • Via subcutânea ou intramuscular, se a intoxicação a ser tratada não apresentar caráter de urgência. A primeira injeção é de 200 a 400 mg (isto é, 1 a 2 frascos-ampolas) de CONTRATHION (metilsulfato de pralidoxima). A segunda injeção é efetuada meia-hora depois: 200 mg de CONTRATHION (metilsulfato de pralidoxima) (1 frasco-ampola). As injeções posteriores, de 200 mg cada (1 frasco-ampola), são efetuadas a cada 4 a 6 horas. Habitualmente, associa-se ao CONTRATHION (metilsulfato de pralidoxima) a atropina, controlando de maneira permanente durante este tratamento, o estado da pupila e do pulso do paciente. Para combater a hipersecreção brônquica e as convulsões, pode-se administrar anti-histamínicos e barbitúricos. É importante ainda, a adequada hidratação do paciente.