Reações adversas glyflucan

GLYFLUCAN com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de GLYFLUCAN têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com GLYFLUCAN devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



GLYFLUCAN geralmente é bem tolerado.
Em alguns pacientes, especialmente naqueles com doenças subjacentes sérias, como portadores do vírus HIV e câncer, foram observadas alterações na função renal e hematológica e anormalidades hepáticas (vide item “5. Advertências e Precauções”) durante o tratamento com fluconazol e agentes comparativos, mas a significância clínica e a relação com o tratamento são incertas.

Os seguintes efeitos adversos foram observados e relatados durante o tratamento com fluconazol:
Reações adversas comuns
(ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): cefaleia, dor abdominal, diarreia, náuseas, vômitos, aumento da alanina aminotransferase, aumento da
aspartato aminotransferase, aumento da fosfatase alcalina sanguínea, rash.

Reações adversas incomuns
(ocorrem entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): insônia, sonolência, convulsões, tontura, parestesia, alteração do sabor, vertigem, dispepsia, flatulência, boca seca, colestase, icterícia, aumento da bilirrubina, prurido, urticária, aumento da sudorese, erupção medicamentosa, mialgia, fadiga, mal-estar, astenia, febre.

Reações adversas raras
(ocorrem entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): agranulocitose, leucopenia, neutropenia, trombocitopenia, anafilaxia, angioedema, hipertrigliceridemia,
hipercolesterolemia, hipocalemia, tremores, torsade de pointes, prolongamento QT, toxicidade hepática, incluindo casos raros de fatalidades, insuficiência hepática, necrose hepatocelular, hepatite, danos hepatocelulares, necrólise epidérmica tóxica, síndrome de Stevens-Johnson, pustulose exantematosa generalizada aguda, dermatite esfoliativa, edema facial, alopecia.

População Pediátrica
O padrão e a incidência de eventos adversos e anormalidades laboratoriais registrados durante ensaios clínicos pediátricos são comparáveis aos observados em adultos.

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária –
NOTIVISA, disponível em http://www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a
Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.