Advertências dexacobal

DEXACOBAL com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de DEXACOBAL têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com DEXACOBAL devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



DEXACOBAL deve ser usado somente por via intramuscular. A administração concomitante de barbitúricos, fenilbutazona, fenitoína ou rifampicina pode reduzir os efeitos do corticosteróide. A resposta a anticoagulantes pode ser reduzida pelo uso de corticosteróide. Podem ocorrer reações anafilácticas devido à hipersensibilidade, principalmente à tiamina (vitamina B1) (choque tiamínico) quando administrada por via parenteral. Os efeitos desejados da levodopa sobre a doença de Parkinson podem ser reduzidos pelo uso da piridoxina (vitamina B6). O diagnóstico correto deve ser estabelecido antes do início do tratamento, uma vez que a cianocobalamina (vitamina B12) pode mascarar um quadro de anemia perniciosa. Pacientes com hipersensibilidade conhecida ao ácido aminobenzóico ou a parabenos podem ser sensíveis à procaína. Em pacientes hipotiróideos ou com cirrose hepática pode haver efeito aumentado do corticóide. Pacientes com problemas psiquiátricos podem ter seus sintomas exacerbados pelo uso de corticóides. Durante o tratamento com DEXACOBAL, solução injetável, os pacientes não devem ser submetidos a vacinas imunizantes. Pediatria: Recomenda-se monitorização uma vez que a terapia crônica pode resultar em supressão do crescimento e do desenvolvimento. Possível aumento da gravidade da catapora e do sarampo em crianças recebendo doses imunossupressoras.