Informações dexclorfeniramina+betametason

DEXCLORFENIRAMINA+BETAMETASON com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de DEXCLORFENIRAMINA+BETAMETASON têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com DEXCLORFENIRAMINA+BETAMETASON devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



INTERAÇÕES Álcool, antidepressivos tricíclicos, barbitúricos e outros depressores centrais podem potencializar os efeitos sedativos da dexclorfeniramina. Efeitos anticolinérgicos se agravam c/ uso simultâneo de neurolépticos, antidepressivos, antiparkinsonianos e inibidores da MAO. Alteração da ação de anticoagulantes orais. Antagonismo dos efeitos de anti-hipertensivos, drogas hipoglicemiantes e diuréticos. Fenitoína, fenobarbital, efedrina e rifampicina podem aumentar o metabolismo da betametasona. Diuréticos e anfotericina B aumentam risco de hipocalemia. Pode aumentar a possibilidade de arritmias ou toxicidade ao digital associada à hipocalemia. Pode inibir a resposta à somatotrofina e reduzir os efeitos de salicilatos, vacinas e toxóides. Os efeitos combinados c/ drogas antiinflamatórias não esteróides ou álcool podem resultar em aumento da ocorrência ou gravidade de ulceração gastrointestinal. PRECAUÇÕES Usar c/ cautela em pacientes c/ herpes ocular, glaucoma, hipotireoidismo, úlcera péptica, cirrose, colite ulcerativa, obstrução piloro-duodenal, insuficiência renal, hipertrofia prostática, obstrução do colo vesical, doenças cardiovasculares, infecções bacterianas, abscessos, diverticulite, osteoporose, distúrbios convulsivos, miastenia gravis e diabetes mellitus. Recomenda-se evitar atividades que exijam estado de alerta, como dirigir, operar máquinas, etc. Pode causar excitação em crianças de baixa idade e maior sedação e hipotensão em pacientes c/ mais de 60 anos. Uso na gravidez: a experiência c/ essa substância em pacientes grávidas não é suficiente para provar sua segurança c/ relação ao desenvolvimento fetal. Não foi estabelecido se a formulação é excretada em leite materno. A pressão arterial, peso, exames laboratoriais rotineiros, incluindo glicemia e potássio, devem ser avaliados em períodos regulares. A retirada brusca da medicação, após uso prolongado, pode causar insuficiência corticoadrenal secundária, cujo risco é minimizado pela redução gradual da dosagem.