Portal

REAÇÕES ADVERSAS DIACQUA

As seguintes reações adversas foram relatadas em tratamento com Diacqua (espironolactona):
Neoplasmas Benignos, Malignos e não específicos (incluindo cistos e pólipos): neoplasma benigno de mama. Sistema Sanguíneo e Linfático: leucopenia (incluindo agranulocitose), trombocitopenia.
Metabólico e Nutricional: distúrbios eletrolíticos e hiperpotassemia. Psiquiátrico: alterações na libido, confusão.
Sistema Nervoso: tontura.
Gastrointestinal: distúrbios gastrointestinais, náuseas. Hepatobiliar: função hepática anormal.
Pele e Tecidos Subcutâneos: síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica (NET), erupção à droga com eosinofilia e sintomas sistêmicos (DRESS), alopecia, hipertricose (crescimento de cabelo anormal), prurido, rash, urticária.
Musculoesquelético e Tecidos Conjuntivos: hiperpotassemia e cãibras nas pernas. Sistema Renal e Urinário: insuficiência renal aguda.
Sistema Reprodutivo e Distúrbios Mamários: dor nas mamas, distúrbios menstruais, ginecomastia*. Geral: mal-estar.
* A ginecomastia é geralmente reversível quando Diacqua (espironolactona) é descontinuado, embora, em casos raros, o aumento das mamas pode persistir.
Outras reações também relatadas foram: sonolência, cansaço, dor de cabeça, confusão mental, febre, ataxia, impotência. Foi observado carcinoma mamário em pacientes tomando espironolactona, todavia, uma relação de causa e efeito não pôde ser estabelecida.
Ginecomastia pode se desenvolver em associação com o uso de espironolactona e o médico deve estar alerta para sua possível instalação.

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA, disponível em http://www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.