Portal

POSOLOGIA DE DORFEBRIL

POSOLOGIA
A princípio, a dose e a via de administração escolhidas dependem do efeito analgésico desejado e das condições do paciente. Em muitos casos, a administração oral ou retal é suficiente para obter analgesia satisfatória.
Quando for necessário um efeito analgésico de início rápido ou quando a administração por via oral ou retal for contraindicada, recomenda-se a administração por via intravenosa ou intramuscular.
O tratamento pode ser interrompido a qualquer instante sem provocar danos ao paciente, inerentes à retirada da medicação.

Cada 1 mL = 21 gotas (quando a bisnaga for mantida na posição vertical p ara gotejar a quantidade pretendida de gotas conforme indicado em “Modo de usar”).
Adultos e adolescentes acima de 15 anos: 20 a 40 gotas em administração única ou até o máximo de 40 gotas, 4 vezes ao dia. As crianças devem receber DORFEBRIL® gotas conforme seu peso seguindo a orientação deste esquema:

5 a 8 kg (3 a 11 meses)Dose únicaDose máxima diária2 a 5 gotas20 (4 tomadas x 5gotas)
9 a 15 kg (1 a 3 anos)Dose únicaDose máxima diária3 a 10 gotas40 (4 tomadas x 10 gotas)
16 a 23 kg (4 a 6 anos)Dose únicaDose máxima diária5 a 15 gotas60 (4 tomadas x 15 gotas)
24 a 30 kg (7 a 9 anos)Dose únicaDose máxima diária8 a 20 gotas80 (4 tomadas x 20 gotas)
31 a 45 kg (10 a 12 anos)Dose únicaDose máxima diária10 a 30 gotas120 (4 tomadas x 30 gotas)
46 a 53 kg (13 a 14 anos)Dose únicaDose máxima diária15 a 35 gotas140 (4 tomadas x 35 gotas)


Crianças menores de 3 meses de idade ou pesando menos de 5 kg não devem ser tratadas com DORFEBRIL ® .
Se o efeito de uma única dose for insuficiente ou após o efeito analgésico ter diminuído, a dose pode ser repetida respeitando-se a posologia e a dose máxima diária, conforme descrito em posologia.
Não há estudos dos efeitos deste medicamento administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por v ia oral.

Populações especiais
Em pacientes com insuficiência renal ou hepática, recomenda-se que o uso de altas doses de dipirona seja evitado, uma vez que a taxa de eliminação é reduzida nestes pacientes. Entretanto, para tratamento no curto prazo não é necessária redução da dose. Não existe experiência com o uso de dipirona em longo prazo em pacientes com insuficiência renal ou hepática.

Em pacientes idosos e pacientes debilitados deve-se considerar a possibilidade das funções hepática e renal estarem prejudicadas.