Grupos de risco dormire

DORMIRE com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de DORMIRE têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com DORMIRE devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



Uso em Prematuros e Recém Nascidos:
O Dormire solução oral não foi estudado em pacientes pediátricos com menos de 6 meses.
Uso com outros depressores do sistema nervoso central:
A eficácia e a segurança de Dormire em uso clínico são funções das doses administradas, estado clínico individual de cada paciente, e o uso concomitante de medicamentos capazes de deprimir o sistema nervoso central. Efeitos antecipados podem variar de sedação leve a níveis profundos de sedação com a perda potencial dos reflexos protetores, particularmente quando co-administrados com agentes anestésicos e outros depressores do sistema nervoso central. Cuidado deve ser tomado para a individualização da dose do produto, baseando-se na idade do paciente, condições médicas/cirúrgicas basais, medicamentos concomitantes, e assegurar pessoal, equipamentos apropriados para a idade e tamanho do paciente, e instalações disponíveis para a monitorização e intervenção. Os profissionais que administram o DORMIRE, devem ter habilidade necessária no manuseio prevendo os efeitos adversos, particularmente dos controles respiratórios.
Uso Geriátrico:
A segurança e a eficácia deste produto em pacientes geriátricos não foram completamente estudadas. Portanto, não existem dados disponíveis no regime de dosagem. Em um estudo em indivíduos geriátricos administrando-se 7,5 mg de midazolam como pré-medicação, antes da anestesia geral, notou-se 60% de incidência de hipoxemia (pO2 < 90% por mais que 30 segundos) e, às vezes, durante o procedimento cirúrgico, contra 15% do grupo não pré-medicado. Até que mais informações estejam disponíveis, recomenda-se que este produto não seja usado por pacientes geriátricos.
Uso em Pacientes com Doença Cardíaca:
Após administração oral de 7,5 mg de midazolam oral a pacientes adultos com insuficiência cardíaca congestiva, a meia-vida do midazolam foi 43% mais alta do que nos indivíduos controle. Um estudo sugere que a hipercarbia ou hipoxia após a pré-medicação com midazolam oral pode colocar em risco crianças com doença cardíaca congênita e hipertensão pulmonar, embora não se conheçam relatos de crises hipertensivas pulmonares desencadeadas pela pré-medicação.
No estudo, 22 crianças foram pré-medicadas com midazolam oral (0,75 mg/kg) ou com administração de morfina por via intramuscular mais escopolamina, antes de reparo eletivo dos defeitos cardíacos congênitos.
Principalmente em pacientes com hipertensão pulmonar, ambos os regimes de pré-medicação aumentaram o PtcCO2 e diminuíram o SpO2 e a frequência respiratória.