Advertências ebastel

EBASTEL com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de EBASTEL têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com EBASTEL devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



Ebastel® (ebastina) não deve ser administrado em caso de reação anafilática que necessite de atenção urgente, já que o efeito terapêutico aparece 1a 3 horas após a administração.
Ebastel® (ebastina) não deve ser administrado em crianças menores de 2 anos de idade, pois a segurança não foi estabelecida nesta faixa etária.
Como acontece com outros anti-histamínicos, deve-se ter cautela quando do uso de Ebastel® (ebastina) em pacientes com síndrome do intervalo QT longo (resultados anormais de estudos da função cardiovascular, eletrocardiograma anormal), hipopotassemia, tratamento com qualquer medicamento que provoque aumento do intervalo QT, ou inibição dos sistemas enzimáticos CYP3A4, tais como antifúngicos azois e antibióticos macrolídeos (vide “interações medicamentosas”).
Ebastel® (ebastina) deve ser utilizado com cautela em pacientes com insuficiência renal ou hepática de intensidade leve a moderada (vide “posologia” e “propriedades farmacocinéticas”).

Efeitos sobre a habilidade para dirigir e operar máquinas
A função psicomotora foi extensivamente estudada em humanos, sendo que não foram encontrados efeitos nas doses terapêuticas recomendadas. Um estudo realizado para avaliar a habilidade para dirigir indicou que a ebastina não provoca prejuízo da capacidade para dirigir, mesmo na dose de 30 mg. Com base nestes resultados, a administração de ebastina nas doses terapêuticas recomendadas não afeta a habilidade para dirigir, ou operar máquinas.

Categoria de risco na gravidez: C
A segurança da administração de ebastina durante a gravidez humana ainda não foi estabelecida. Estudos em ratos e camundongos não indicaram qualquer efeito nocivo direto, ou indireto sobre o desenvolvimento embrionário, ou fetal, durante a gestação, ou desenvolvimento peri e pós-natal. Não foram identificados efeitos teratogênicos em animais; porém, não existem estudos bem-controlados em mulheres grávidas e estudos reprodutivos nem sempre são demonstrativos da resposta humana. Portanto, a ebastina só deve ser utilizada durante a gravidez, em caso de necessidade evidente.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião- dentista.

Lactação
Não se conhece a respeito da excreção da ebastina no leite materno; portanto, Ebastel® (ebastina) não deve ser utilizado por mulheres que estejam amamentando.
Este medicamento contém LACTOSE.