Posologia de ecator

ECATOR com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de ECATOR têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com ECATOR devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



A posologia é baseada no efeito desejado e na tolerabilidade dos pacientes ao medicamento. O tratamento com ECATOR é geralmente de longo prazo. A duração do tratamento é determinada pelo médico em cada caso.
Hipertensão Arterial: Recomenda-se que ECATOR seja administrado uma vez ao dia, iniciando-se com uma dose de 2,5 mg e, se necessário e dependendo da resposta do paciente, a dose pode ser aumentada para 5 mg em intervalos de 2 a 3 semanas. A dose usual de manutenção é de 2,5 a 5 mg de ECATOR diariamente e a dose máxima diária permitida é de 10 mg. Ao invés de se aumentar a dose de ECATOR acima de 5 mg por dia, pode-se considerar a administração adicional de um diurético ou de um antagonista de cálcio. Em pacientes com alteração da função renal apresentando clearance de creatinina entre 50 e 20 ml/min/1,73 m2 de área de superfície corpórea, a dose inicial diária é geralmente de 1,25 mg de ECATOR. A dose diária máxima permitida nesses pacientes é de 5 mg de ECATOR.
Quando a deficiência de sal ou íquidos não for completamente corrigida, em pacientes com hipertensão grave, assim como em pacientes nos quais um quadro de hipotensão constituiria um risco particular (p.ex.: estenose relevante de artérias coronarianas ou cerebrais) e em idosos, uma dose inicial diária reduzida de 1,25 mg de ECATOR deve ser considerada. Em pacientes tratados previamente com diuréticos, deve-se descontinuar o diurético, no mínimo, 2 a 3 dias ou mais (dependendo da duração da ação do diurético) antes de se iniciar o tratamento com ECATOR ou que seja, pelo menos, reduzida gradativamente a dose do diurético. Geralmente, a dose inicial em pacientes tratados previamente com um diurético é de 1,25 mg de ECATOR.
Em pacientes com insuficiência hepática, a resposta ao tratamento com ECATOR pode estar tanto aumentada quanto diminuída. O tratamento com ECATOR em tais pacientes deverá, portanto, ser iniciado somente sob rigorosa supervisão médica. A dose máxima diária permitida nestes casos é de 2,5 mg de ECATOR.
Tratamento da insuficiência cardíaca congestiva: A dose inicial recomendada é de 1,25 mg de ECATOR, uma vez ao dia. Dependendo da resposta do paciente, a dose pode ser aumentada. Recomenda-se que a dose, se aumentada, seja dobrada em intervalos de 1 a 2 semanas. Se a dose diária de 2,5 mg ou mais de ECATOR é necessária, esta pode ser administrada em tomada única ou dividida em duas tomadas. A dose máxima diária permitida é de 10 mg ECATOR. Em pacientes com alteração da função renal apresentando clearance de creatinina entre 50 e 20 ml/min/1,73 m2 de área de superfície corpórea, a dose inicial diária é geralmente de 1,25 mg de ECATOR. A dose diária máxima permitida nesses pacientes é de 5 mg de ECATOR.
Em pacientes tratados previamente com diuréticos, deve-se descontinuar o diurético, no mínimo, 2 a 3 dias ou mais (dependendo da duração da ação do diurético) antes de se iniciar o tratamento com ECATOR ou que seja, pelo menos, reduzida a dose do diurético. Em pacientes com insuficiência hepática, a resposta ao tratamento com ECATOR pode estar tanto aumentada quanto diminuída. O tratamento com ECATOR em tais pacientes deverá, portanto, ser iniciado somente sob rigorosa supervisão médica. A dose máxima diária permitida nesses casos é de 2,5 mg de ECATOR.
Tratamento após infarto agudo do miocárdio: A dose inicial recomendada é de 5 mg de ECATOR diariamente, dividida em duas administrações de 2,5 mg: uma pela manhã e outra à noite. Se o paciente não tolerar esta dose inicial, recomenda-se que a dose de 1,25 mg seja administrada duas vezes ao dia, durante dois dias. Nosdois casos, dependendo da resposta do paciente, a dose poderá, então, ser aumentada. Recomenda-se que a dose, se aumentada, seja dobrada em intervalos de 1 a 3 dias. Em pacientes tratados previamente com diuréticos, em pacientes cuja deficiência de sal ou líquidos não foi completamente corrigida, em pacientes com hipertensão arterial grave, assim como em pacientes nos quais um quadro de hipotensão constituiria um risco particular (p.ex., estenose relevante de artérias coronarianas ou cerebrais) e em idosos, uma dose inicial diária de 1,25 mg de ECATOR deve ser considerada. Numa fase posterior, a dose diária total, inicialmente dividida, poderá ser administrada como tomada única diária.
A dose máxima diária permitida é de 10 mg de ECATOR. A experiência no tratamento de pacientes com insuficiência cardíaca grave (NYHA IV) imediatamente após infarto do miocárdio ainda é insuficiente. Se mesmo assim a decisão tomada for tratar estes pacientes, recomenda-se que a terapia seja iniciada com a menor dose diária possível, ou seja, 1,25 mg de ECATOR, uma vez ao dia, e que a dose seja aumentada somente sob cuidados especiais. Em pacientes com alteração da função renal apresentando clearance de creatinina entre 50 e 20 ml/min/1,73 m2 de área de superfície corpórea, a dose inicial diária é geralmente de 1,25 mg de ECATOR. A dose diária máxima permitida nesses pacientes é de 5 mg de ECATOR.
Em pacientes com insuficiência hepática, a resposta ao tratamento com ECATOR pode estar tanto aumentada quanto diminuída. O tratamento com ECATOR em tais pacientes deverá, portanto, ser iniciado somente sob rigorosa supervisão médica. A dose máxima diária permitida nesses casos é de 2,5 mg de ECATOR. Tratamento de nefropatia glomerular manifesta e nefropatia incipiente: A dose inicial recomendada é de 1,25 mg de ECATOR, uma vez ao dia. Dependendo da resposta do paciente, a dose pode ser aumentada. Recomenda-se que a dose, se aumentada, seja dobrada em intervalos de 2 a 3 semanas. A dose máxima permitida é de 5 mg ao dia. Em pacientes tratados previamente com diuréticos, deve-se descontinuar o diurético, no mínimo, 2 a 3 dias ou mais (dependendo da duração da ação do diurético), antes de se iniciar o tratamento com ECATOR , ou que seja, pelo menos, reduzida a dose do diurético. Em pacientes com insuficiência hepática, a resposta ao tratamento com ECATOR pode estar tanto aumentada quanto diminuída. Portanto, o tratamento nestes pacientes deve ser iniciado somente sob rigorosa supervisão médica. A dose máxima diária permitida nestes casos é de 2,5 mg.
Prevenção do infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral e redução da necessidade de realização de procedimentos de revascularização em pacientes com alto risco cardiovascular; prevenção de infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral em pacientes diabéticos ou prevenção da progressão de microalbuminúria e nefropatia manifesta: Recomenda-se a administração de uma dose inicial de 2,5 mg de ECATOR, uma vez ao dia. A dose deve ser gradualmente aumentada, dependendo da tolerabilidade do paciente.
Recomenda-se duplicar a dose após uma semana de tratamento e, após outras três semanas, aumentar a dose para 10 mg de ECATOR. Dose usual de manutenção: 10 mg/dia de ECATOR. Quando a deficiência de sal ou líquidos não for completamente corrigida, em pacientes com hipertensão grave, assim como em pacientes nos quais um quadro de hipotensão constituiria um risco particular (p.ex.: estenose relevante de artérias coronarianas ou cerebrais) e em idosos, uma dose inicial diária reduzida de 1,25 mg de ECATOR deve ser considerada. Em pacientes tratados previamente com diuréticos, deve-se descontinuar o diurético, no mínimo, 2 a 3 dias ou mais (dependendo da duração da ação do diurético) antes de se iniciar o tratamento com ECATOR ou que seja, pelo menos, reduzida gradativamente a dose do diurético. Geralmente, a dose inicial em pacientes tratados previamente com um diurético é de 1,25 mg de ECATOR. Em pacientes com alteração da função renal apresentando clearance de creatinina entre 50 e 20 ml/min/1,73 m2 de área de superfície corpórea, a dose inicial diária é geralmente de 1,25 mg de ECATOR. A dose diária máxima permitida nesses pacientes é de 5 mg de ECATOR. Em pacientes com insuficiência hepática, a resposta ao tratamento com ECATOR pode estar tanto aumentada quanto diminuída. O tratamento com ECATOR em tais pacientes deverá, portanto, ser iniciado somente sob rigorosa supervisão médica. A dose máxima diária permitida nestes casos é de 2,5 mg de ECATOR.