Posologia de elepril

ELEPRIL com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de ELEPRIL têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com ELEPRIL devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



Para comprimidos de 5 mg:
Em associação com a levodopa ou com as associações da levodopa + inibidores da descarboxilase: posologia inicial de ½ ou 1 comprimido ao dia (a cada 24 horas), pela manhã ou em duas administrações diárias (de 12 em 12 horas).
Nos pacientes que apresentam discinesias, acinesias e fenômenos de flutuações (“on- off”): a dose de manutenção, geralmente, é de dois comprimidos, que podem ser administrados uma vez ao dia (2 comprimidos a cada 24 horas), pela manhã, ou administrados duas vezes ao dia (1 comprimido de 12 em 12 horas).
Para aqueles pacientes que recebem doses máximas de levodopa e inibidor periférico sem obter benefícios terapêuticos satisfatórios, agregar selegilina diretamente ao tratamento usual do paciente com o mesmo esquema anterior.
Caso haja excessivos efeitos adversos da L-Dopa, reduzir esta à medida que se chega à dose ótima de selegilina. Doses maiores que 10 mg/dia não são mais eficazes e podem levar a reações hipertensivas mediadas pela tiramina.

Para drágeas de 10 mg:
A dose diária recomendada é de 10 mg, 1 vez ao dia (a cada 24 horas), preferencialmente pela manhã.
Doses maiores que 10 mg/dia não são mais eficazes e podem levar a reações hipertensivas mediadas pela tiramina, bem como ao aumento dos riscos associados aos inibidores não seletivos de monoaminoxidase.
Em geral, não são necessários cuidados especiais para interrupção do tratamento.
O limite máximo diário recomendado é de 10 mg ao dia, ou seja, 2 comprimidos de Jumexil® 5 mg ou 1 comprimido de Jumexil® 10 mg.
Pacientes são beneficiados pela terapia de manutenção com selegilina, com duração média de 25 dias, conforme demonstrado em um estudo controlado.
Para aqueles pacientes que recebem doses máximas de levodopa e inibidor periférico sem obter benefícios terapêuticos satisfatórios, agregar selegilina diretamente ao tratamento usual do paciente com o mesmo esquema anterior.
Caso haja reações adversas em demasia relacionadas à levodopa, reduzir a dose de levodopa à medida em que se estabelece a dose ótima de selegilina.
A segurança do uso de Jumexil® em crianças não foi avaliada e, portanto não é recomendado.