Características farmacológicas a saude da mulher

A SAUDE DA MULHER com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de A SAUDE DA MULHER têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com A SAUDE DA MULHER devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



Plumeria lancifolia Muell.
Também conhecida comoHimatanthus lancifolius (Muell. Arg.) Woodson, pertence a família das Apocynaceae, uma planta nativa das regiões de Minas Gerais, Espirito Santo, Rio Grande do Sul, Goiás e abundantemente na Amazônia, mais conhecida comoagoniada, têm sido indicada na medicina tradicional para o tratamento de diversas enfermidades.

Passiflora alata Dryander.
Várias espécies de maracujá, silvestres ou cultivadas, são tradicionalmente conhecidas no âmbito da me dicina popular em quase todos os países ocidentais. Algumas espécies estão incluídas nas Farmacopéias ou aceitas oficialmente para uso medicamentoso como a Passiflora alata Dryander no Brasil e Passiflora incarnata L. na América do Norte e França(1). Tradicionalmente é utilizado como sedativo, calmante, antiespasmódico e tônico dos ne rvos(2).
(1)LORENZI, H. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas cu ltivadas. Brasil, 2002:p.371-2;
(2)MICROMEDEX, 2008.

Citrus aurantium L.
É conhecida também como laranja amarga e pertence a família das Rutaceae(1). Nativa do sudoeste asiático é cultivada em pomares domésticos em todo o Brasil. Internamente é empregada contra indigestão flatulenta, diarréia, tosses intermitentes e cólicas de bebês. Ao chá das folhas se atribui propriedade antiespasmódica(2).
Possui em sua composição química óleos essenciais e flavonóides como a hesperidina. A hesperidina apre senta atividade depressora sobre o sistema nervoso central e miorelaxante(3).

(1)LORENZI, H. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas cu ltivadas. Brasil, 2002:p.417-8;
(2)ALONSO, J. Tratado de Fitomedicina. Argentina, 1998:p.743-5;
(3)PDR for herbal medicines, 2ª ed, EUA, 2000: p. 86-7.