Posologia de fibrinase c/ cloranf

FIBRINASE C/ CLORANF com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de FIBRINASE C/ CLORANF têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com FIBRINASE C/ CLORANF devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



Considerando-se que variam muito de intensidade os casos nos quais se indica o emprego de Fibrinase com cloranfenicol, o médico deverá ajustar devidamente as aplicações para cada caso. As seguintes recomendações gerais podem ser feitas:
Escara seca e compacta, se presente, deve ser removida cirurgicamente antes do desbridamento enzimático ser realizado;
A enzima necessita estar em contato constante com o substrato;
Debris necróticos acumulados necessitam ser removidos periodicamente;
A enzima necessita ser provida, no mínimo, uma vez ao dia;
Cicatrização secundária ou enxerto de pele necessita ser empregado tão logo seja possível, após ter sido obtido desbridamento ótimo.
É primordial que a técnica de curativo seja realizada em condições assépticas e que sejam administrados concomitantemente antibióticos de ação sistêmica adequada se, na opinião do médico, forem indicados.
1 – Uso Tópico: Aplicação local repetida a intervalos regulares durante o tempo que se deseje a ação enzimática do
produto;
2 – Uso Intravaginal:
a) Cervicite e vaginite discreta: 5 ml introduzidos na vagina à noite, ao deitar. Continuar até acabar o conteúdo de uma bisnaga de 30 g.
b) Cervicites e vaginites graves: iniciar o tratamento na primeira consulta médica, pela aplicação intravaginal de toda uma bisnaga, tamponando-se o canal vaginal.
Após a aplicação, a Fibrinase com cloranfenicol torna-se menos ativa, rápida e progressivamente, e se extingue, provavelmente, no fim de 24 horas.