Analgésicos, anticonvulsivantes, contraceptivos orais (estrógenos), metotrexato, pirimetamina, quinina ou trimetoprima podem interferir no efeito do ácido fólico. A ingestão excessiva de ácido fólico pode interferir com a absorção intestinal do zinco.
O consumo de álcool potencializa a deficiência de ácido fólico, sendo a etiologia multifatorial, dentre os quais se podem mencionar: dieta inadequada (calorias vazias do álcool), má absorção da forma monoglutamil da vitamina, alterações do metabolismo hepatobiliar e aumento da perda urinária, devido à redução na reabsorção tubular renal; ainda, o etano l inibe os possíveis e conhecidos transportadores do folato nas membranas intestinal, hepática e tubular renal. Por outro lado, o acetaldeído (metabólito do álcool) desencadeia, in vitro, o catabolismo oxidativo da molécula do ácido fólico. Os radicais livres também podem ser responsabilizados pela clivagem da molécula vitamínica e a insuficiência hepática, pela menor estocagem e menor conversão do ácido fólico na sua forma ativa (tetrahidrofolato).
Interações medicamentosas folacin
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