A dose letal média, em adultos é estimada em 2 a 5 g. Em crianças, ainda é desconhecida.
Os sintomas cardiais iniciais são: nistagmo, ataxia e disartria.
O paciente torna-se comatoso com pupilas não responsivas e ocorre uma hipotensão.
Outros sinais são: tremores, hiperreflexia, letargia, fala arrastada, náuseas, vômitos. A morte é devida à depressão respiratória e apneia.
O tratamento é inespecífico desde que não há um antídoto conhecido.
O funcionamento adequado dos sistemas respiratório e circulatório deve ser monitorizado e, se necessário, deverão ser instituídas medidas suportivas adequadas.
Se o reflexo de vômito estiver ausente, as vias aéreas devem ser mantidas desobstruídas. Pode ser necessário o uso de oxigênio, vasopressores e ventilação assistida para depressões do
SNC, respiratória e cardiovascular.
Finalmente, pode-se considerar o uso da hemodiálise desde que a fenitoína não é completamente ligada às proteínas plasmáticas.
Transfusões sanguíneas totais têm sido utilizadas no tratamento de intoxicações severas em crianças.
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