Advertências intal nasal

INTAL NASAL com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de INTAL NASAL têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com INTAL NASAL devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



INTAL® NASAL 4% deve ser descontinuado se houver aparecimento de pneumonia eosinofílica.
INTAL® NASAL 4% não deve ser utilizado para aliviar crise de broncoespasmo.
Em caso de necessidade de interrupção do tratamento com INTAL® NASAL 4%, deve-se fazê-lo gradativamente, durante o período de uma semana. Os sintomas da asma poderão voltar após essa interrupção.

-Risco de uso por via de administração não recomendada
Não há estudos dos efeitos de INTAL® NASAL 4% administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente pela via nasal.

Gravidez
A experiência acumulada com o cromoglicato dissódico sugere que o mesmo não apresenta qualquer efeito sobre o desenvolvimento fetal. Entretanto, só deve ser utilizado na gravidez quando houver necessidade evidente e a critério médico.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Categoria de risco na gravidez: categoria B.

Lactação
Tomando por base estudos realizados com animais e suas propriedades físico-químicas, considera-se improvável que o cromoglicato dissódico seja excretado no leite materno. Não há indícios que o uso do cromoglicato dissódico em mulheres durante o período de amamentação cause qualquer efeito indesejável ao lactente.

USO EM IDOSOS, CRIANÇAS E OUTROS GRUPOS DE RISCO
Pacientes idosos
Não há recomendações ou advertências especiais para pacientes acima de 65 anos de idade, nem evidências que justifiquem o emprego de posologia diferenciada.

Restrições a grupos de risco
Nos casos em que redução do tratamento com esteróides seja tentada em pacientes que estejam recebendo cromoglicato dissódico, o paciente deve ser cuidadosamente acompanhado enquanto a dose de esteróide é reduzida gradualmente. Se possível, a monitorização do fluxo máximo deve ser continuada durante estas reduções e os pacientes instruídos sobre o que fazer em caso de piora.