Reações adversas kliogest

KLIOGEST com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de KLIOGEST têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com KLIOGEST devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



A principal reação adversa do tratamento com KLIOGEST (Estradiol – Acetato de noretisterona) é um sangramento irregular, que ocorre mais freqüentemente durante os primeiros meses do tratamento. O sangramento pode ser devido ao endométrio atrófico. A razão destes sangramentos ainda é desconhecida. Durante os 3 – 4 primeiros meses de tratamento com KLIOGEST (Estradiol – Acetato de noretisterona) observa-se, normalmente, uma diminuição gradual na freqüência do sangramento. Em algumas mulheres na pós-menopausa, o sangramento pode ser contínuo e, nestes casos, deve-se considerar a mudança para uma terapia alternativa. Com exceção do sangramento vaginal, o padrão de reações adversas relatadas no tratamento com KLIOGEST (Estradiol – Acetato de noretisterona) não é significantemente diferente do observado com TRH seqüencial. Em um estudo não controlado, envolvendo um grande número de mulheres tratadas com KLIOGEST (Estradiol – Acetato de noretisterona), aproximadamente 20% relatou sensibilidade nas mamas. Outras reações como inchaço abdominal, cefaléia e enxaqueca, que podem ocorrer em mulheres não tratadas, foram relatados por 10%. Os sintomas são normalmente transitórios. As reações adversas sensibilidade das mamas, náusea e edema foram relatadas com freqüência > 1/100. Cefaléia e reação cutânea foram relatadas com freqüência de 1/1000 – 1/100. Colelitíase, asma, alopecia, enxaqueca e trombose venosa foram relatadas com freqüência < 1/1000. Foram relatados casos de câncer de mama, distúrbios tromboembólicos, bem como alterações nas funções hepáticas. Contudo, não existem evidências que comprovem o aumento da incidência global com estrogenoterapia.