Reações adversas lonaflan

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Foram relatadas as seguintes reações adversas que podem estar relacionadas com a administração de meloxicam. As freqüências indicadas abaixo são baseadas nas ocorrências registradas em estudos clínicos, independentemente de uma relação causal, envolvendo um total de 3.750 pacientes que foram tratados com doses diárias orais de 7,5 mg ou 15 mg de meloxicam, durante períodos de até 18 meses (em média, 127 dias). Trato gastrintestinal: -Acima de 1%: dispepsia, náusea, vômito, dor abdominal, constipação, flatulência, diarréia. – Entre 0,1% e 1%: alterações transitórias dos parâmetros da função hepática (p.ex., transaminases e bilirrubina elevadas), eructação, esofagite, úlcera gastroduodenal, hemorragia gastrintestlnai oculta ou macroscõpica. – Abaixo de 0,1%: colite. Sistema hematológico: – Acima de 1%: anemia. – Entre 0,1% e 1%. alterações no hemograma, incluindo contagem diferencial de leucócitos, leucopenia e trombocitopenia. A administração concomitante de drogas potencialmente mielotóxicas, em particular metotrexato, parece ser um fator predisponente para o aparecimento de citopenia. Reações dermatológicas: – Acima de 1%: prurido, erupção cutânea. – Entre 0,1/ e 1%: estomatite, urticária. – Abaixo de 0,1%: totossensibilidade. Trato respiratório: – Abaixo de 0,1%: aparecimento de asma aguda foi relatado em determinadas pessoas após administração de ácido acetisalicílico ou de outros antiinflamatórios não-esteróides, inclusive meloxicam. Sistema nervoso central: – Acima de 1%: tontura, cefaléia. – Entre 0,1% e 1%: vertigem, zumbido, sonolência. Sistema cardiovascular: – Acima de 1%: edemas. – Entre 0,1% e 1% : elevação da pressão arterial, palpitações, rubor facial. Trato geniturinário: – Entre 0,1% e 1º/ : alterações dos parâmetros da função renal (elevações das taxas sangiiíneas de creatinina e/ou de uréia).