Advertências longacilin

LONGACILIN com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de LONGACILIN têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com LONGACILIN devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



antes de iniciar-se a terapia com penicilinas, deve ser feito cuidadoso questionário sobre história anterior de sensibilidade às penicilinas, cefalosporinas ou outros alérgenos. – Foram relatadas severas reações, inclusive fatais, em pacientes sob tratamento com penicilinas. Pacientes com história de alergia a múltiplos alérgenos são mais suscetíveis a estas reações. – Indivíduos que são sensíveis às penicilinas, também podem apresentar sensibilidade às cefalosporinas. – Usar cuidadosamente penicilinas em pacientes com história de alergia e/ou asma. – É importante que nas infecções estreptocócicas, o tratamento com penicilinas elimine os microrganismos para se evitar graves seqüelas estreptocócicas. – É de fundamental importância evitar a injeção intra-arterial, endovenosa ou junto a grandes troncos nervosos, pois tais aplicações podem produzir lesões neurovasculares sérias, gangrena ou necrose ao redor da injeção. Outras reações decorrentes da má administração foram palidez, cianose, dores fortíssimas. Essas reações ocorreram com maior freqüência em crianças. Injeções em nervos ou nas proximidades destes podem resultar em lesões permanentes. Pediatria – Não existem relatos de problemas específicos causados pelo uso de Longacilin em crianças. A capacidade desses pacientes em metabolizar e eliminar fármacos, normalmente, está diminuída devido ao incompleto desenvolvimento da função renal nesta idade. Geriatria (idosos) – Pacientes idosos possuem sensibilidade maior ao produto do que pacientes mais jovens. É aconselhável que o médico observe o paciente e ajuste a dosagem de acordo com a resposta clínica. Insuficiência renal/hepática – Como as penicilinas são excretadas diretamente nos rins, a redução ou aumento da dosagem deve ser recomendada em pacientes com função renal comprometida, pois a excreção nestes casos retarda-se consideravelmente.