Posologia de losatal

LOSATAL com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de LOSATAL têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com LOSATAL devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



Reações mais freqüentes: cefaléia. Reações ocasionais: tontura, infecção das vias aéreas superiores, dor nas costas, diarréia, fadiga, congestão nasal. Reações raras: tosse seca, insônia, dor nas pernas, dor ou cãimbra muscular, distúrbio sinusal. Sintomas da overdose: estimulação vagal (bradicardia), hipotensão arterial, taquicardia. Losatal tem-se mostrado em geral bem tolerado; os efeitos colaterais têm sido em geral de natureza leve e transitória e não têm requerido a descontinuação da terapia. A incidência global de efeitos colaterais relatados com Losatal foi comparável à do placebo. Em estudos clínicos controlados em hipertensão essencial, tontura foi o único efeito colateral relatado como relacionado à droga, que ocorreu com incidência superior à do placebo em 1% ou mais dos pacientes tratados com Losatal. Ainda, efeitos ortostáticos relacionados à dose foram observados em menos de 1% dos pacientes. Raramente foi relatada erupção cutânea, embora a incidência em estudos clínicos controlados tenha sido inferior à do placebo. Foram relatados os seguintes efeitos colaterais após o início da comercialização do produto: hipersensitividade; foi raramente relatado angioedema (envolvendo edema da face, dos lábios e/ou da língua) em pacientes tratados com Losatal. Achados laboratoriais: em estudos clínicos controlados, alterações clinicamente importantes em parâmetros laboratoriais padrões foram raramente associados com a administração de Losatal. Hipercalemia (potássio sérico > 5,5mEq/L) ocorreu em 1,5% dos pacientes, porém, nestes estudos não foi necessário descontinuar o tratamento com Losatal devido à hipercalemia. Raramente ocorreram elevações nos valores de ALT que, em geral, voltaram aos valores iniciais com a descontinuação da terapia.