Reações adversas maxcef

MAXCEF com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de MAXCEF têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com MAXCEF devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



MAXCEF é geralmente bem tolerado. Em estudos clínicos (n = 5.598), os eventos adversos mais comuns foram os sintomas gastrintestinais e as reações de hipersensibilidade. Eventos adversos considerados como de definida, provável ou possível relação a MAXCEF estão relacionados a seguir. Os eventos adversos que ocorreram a uma incidência de 0,1% a 1% (exceto onde observado) foram: Hipersensibilidade: Erupções em pele (1,8%), prurido, urticária. Gastrintestinais: Náuseas, vômitos, candidíase oral, diarréia (1,2%), colite (inclusive colite pseudomembranosa). Sistema nervoso central: Dor de cabeça. Outros: Febre, vaginite, eritema. Eventos que ocorreram entre 0,05%-0,1% foram: dor abdominal, constipação, vasodilatação, dispnéia, tontura, parestesia, prurido genital, disfunção de paladar, calafrios e candidíase inespecífica. Eventos de significância clínica que ocorreram com incidência inferior a 0,05% incluem anafilaxia e convulsões. Reações no local da administração da infusão IV ocorreram em 5,2% dos pacientes, estas reações foram: flebite (2,9%) e inflamação (0,1%). A administração intramuscular de MAXCEF foi muito bem tolerada, apenas 2,6% dos pacientes apresentaram dor ou inflamação no local da aplicação. As anormalidades nos testes laboratoriais que ocorreram durante estudos clínicos em pacientes com valores basais normais foram transitórias. Aquelas que ocorreram com incidência entre 1% e 2% (exceto onde observado) foram: elevações na alanina aminotransferase (3,6%), aspartato aminotransferase (2,5%), fosfatase alcalina, bilirrubina total, anemia, eosinofilia, tempo de protrombina prolongado, tempo de tromboplastina parcial (2,8%) e teste de Coombs positivo sem hemólise (18,7%). Elevações transitórias de nitrogênio uréico plasmático e/ou creatinina sérica e trombocitopenia transitória foram observadas em 0,5% a 1% dos pacientes. Leucopenia transitória e neutropenia também foram constatadas (< 0,5%). Durante a experiência de pós-comercialização, agranulocitose foi raramente relatada. Durante a experiência de pós-comercialização, foram relatados encefalopatia, convulsões, mioclonia e/ou insuficiência renal em pacientes com problemas renais que receberam cefepima sem ajuste de dose (ver Precauções). Devido a natureza não-controlada desses relatos espontâneos, um relacionamento causal ao MAXCEF não foi determinado. Os seguintes eventos adversos e testes laboratoriais alterados foram relatados para os antibióticos da classe das cefalosporinas: síndrome de Stevens-Johnson, eritema multiforme, necrólise epidérmica tóxica, nefropatia tóxica, anemia aplástica, anemia hemolítica, hemorragia e testes falso-positivos para glicosúria. A segurança de MAXCEF em lactentes e crianças é similar à observada em adultos. Os eventos adversos mais freqüentemente relatados e considerados relacionados a MAXCEF, em estudos clínicos, foram erupções cutâneas.