Modo de uso
Modo de usar
A suspensão deve ser bem agitada antes do uso.
Nenhum procedimento especial, como jejum ou uso de agente purgante, é necessário.
Posologia
Indicações | Idade | Dose | Período |
Ascaris lumbricoides Necator americanus |
Adultos e crianças acima de 2 |
10 mL da suspensão a 4% | Dose única |
Enterobius vermicularis Ancylostoma |
Adultos e crianças acima de 2 |
10 mL da suspensão a 4% | Dose única |
Strongyloides stercoralis Taenia sp. |
Adultos e crianças acima de 2 |
10 mL da suspensão a 4% |
1 dose por dia durante 3 |
Giardíase |
Crianças de 2 a 12 anos de |
10 mL da suspensão a 4% |
1 dose por dia durante 5 |
Larva migrans cutânea |
Adultos e crianças acima de 2 |
10 mL da suspensão a 4% |
1 dose por dia durante 3 |
Opistorquíase (Opisthorchis viverrini) |
Adultos e crianças acima de 2 |
10 mL da suspensão a 4% |
1 dose por dia durante 3 |
*Em casos comprovados de contaminação por Hymenolepis nana, recomenda-se um segundo ciclo de tratamento em 10 a 21 dias. Se o paciente não apresentar melhora após três semanas, um segundo ciclo de tratamento pode ser necessário.
**Com o objetivo de obter cura completa no caso de infestação por Enterobius vermicularis, deve-se prescrever medidas de higiene tanto para os pacientes quanto para os indivíduos que utilizam a moradia dos pacientes.
Pacientes idosos
A experiência com pacientes de 65 anos ou mais é mitadali. Os dados indicam que nenhum ajuste de dosagem é necessário, entretanto o albendazol deve ser usadocom precaução em pacientes idosos com evidência de insuficiência hepática (ver, em 3. Características Farmacológicas , os itens Propriedades Farmacocinéticas e Insuficiência renal/insuficiência hepática).
Insuficiência renal
Como a eliminação renal do albendazol e de seu meta bólito primário, o sulfóxido de albendazol, se mostra insignificante, é improvável que oclearance desses componentes seja alterado nesses pacientes.
Nenhum ajuste de dose é necessário, entretanto os acientesp com evidência de insuficiência renal devemser monitorados cuidadosamente.
Insuficiência hepática
Como o albendazol é rapidamente metabolizado pelo fígado em seu metabólito primário farmacologicamente ativo – o sulfóxido de albendazol –, espera-se que, nos casos de insuficiência hepática, haja efeito significativo na farmacocinética do sulfóxido de albendazol. Pacientes que apresentam resultados anormais dos testes de função hepática (transaminases) devem ser cuidadosamente monitorados antes de iniciar terapia com albendazol.
Crianças
Devem ser observadas as mesmas precauções aplicadas aos adultos.