Reações adversas monaless

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Sugere-se que a presença de outros monacolins, além do monacolin K, possa explicar o baixo número de efeitos adversos, quando comparado às estatinas. Usualmente é bem tolerado com efeitos adversos leves e em uma freqüência extremamente baixa (< 2%) como pirose, flatulência, desconforto abdominal e vertigem. Houve um relato de anafilaxia resultante da inalação do medicamento. Rabdomiólise foi relatado em um transplantado renal usando Monascus purpureus e um imunossupressor, que desapareceu após a interrupção do uso. Estudos em coelhos com uma dieta promotora de aterosclerose e suplementados com levedura do arroz não apresentaram efeitos adversos. Estudos em ratos com uma dose de Monascus de 5g/kg (50 vezes a dose humana) por 90 dias não demonstraram alteração na função hepática. Estudos em humanos não demonstraram alteração de enzimas hepáticas maior que 3 vezes o valor normal ou comprometimento renal. Em um estudo em humanos por 8 semanas, houve relatos de epigastralgia e um caso isolado de enzimas musculares elevadas. Outro estudo por 12 semanas, placebo-controlado, não houve relatos de efeitos adversos. Nenhum estudo clínico avaliou a creatinina fosfoquinase (CPK) e a coenzima Q10. Por isto uma suplementação com coenzima Q10 diariamente pode ser aconselhável. Devido à presença do monacolin K, deve ser considerado o monitoramento das enzimas hepáticas periodicamente no uso a longo prazo.