Advertências pilem

PILEM com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de PILEM têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com PILEM devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



Gerais: após um único ato de coito desprotegido, o tratamento pode falhar em cerca de 2% das mulheres que usam PILEM mesmo dentro do prazo de administração de 72 horas após o coito.
O tratamento não deve ser tardio já que a eficácia pode declinar se este for iniciado após as primeiras 24 horas.
O índice de falha de PILEM está baseado em uma única utilização do medicamento. Caso PILEM seja usado em mais que uma ocasião, o índice de falha cumulativo poderá ser mais elevado.
PILEM é recomendado somente para as situações de emergência listadas acima (vide indicações); não sendo indicado para o uso rotineiro como contraceptivo.
PILEM não deve ser administrado e não terá eficácia caso haja vigência de gravidez.
A utilização de PILEM não auxilia na prevenção de doenças sexualmente transmissíveis.
Antes de iniciar o tratamento, caso haja suspeita de gravidez, a mesma deve ser excluída.
Avaliação médica e laboratorial prévia em geral não é requerida para o uso da medicação conforme suas indicações, a menos que haja suspeita de gravidez ou de patologias associadas.
Em pacientes portadoras ou com história de doenças hepáticas ativas ou tumores hepáticos; em doenças da vesícula biliar; carcinoma de mama, útero ou ovário; tromboflebite ativa ou doenças tromboembólicas, cardiopatia isquêmica, acidente vascular cerebral, trombose de retina, embolia pulmonar prévia; diátese hemorrágica; história prévia de: hipertensão intracraniana idiopática, de gestação ectópica, de icterícia gravídica ou decorrente de uso de anticoncepcionais, PILEM deve ser administrado após consideração cautelosa da relação risco/benefício.
Outras condições que requerem observação cautelosa também são: asma, doenças cardiovasculares severas, hipertensão, enxaqueca, epilepsia, doenças renais, diabetes mellitus, hiperlipidemias (hipertrigliceridemia, hipercolesterolemia) e história de estados depressivos severos.
Os padrões de menstruação podem ser irregulares entre as mulheres que fizeram uso da medicação. A maioria das mulheres terá sua menstruação ocorrendo dentro do prazo previsto. Em 57% dos casos, a menstruação ocorrerá dentro de um intervalo de 3 dias em relação ao dia esperado. Em 15% dos casos, pode ocorrer atraso entre 3 a 7 dias e em 13%, superior a 7 dias. Antecipação da menstruação também pode ocorrer em 15% dos casos.
Em mulheres que já apresentaram gestações ectópicas e apresentam atraso menstrual após a utilização de PILEM, deverá ser descartada a possibilidade de gravidez normoposicionada. A possibilidade de gestação ectópica, apesar de rara, deverá também ser eliminada.

Efeitos sobre a habilidade de dirigir e operar máquinas: os contraceptivos orais não influenciam na habilidade de dirigir e operar máquinas.

Gravidez: este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam ficar grávidas durante o tratamento. As pílulas contraceptivas de emergência não devem ser administradas a uma mulher que tenha uma gravidez confirmada.
Em caso de suspeita de gravidez, recomenda-se o diagnóstico laboratorial antes da administração da medicação.
Não há nenhuma evidência sugerindo que as pílulas contraceptivas de emergência sejam prejudiciais à mulher ou a uma gravidez existente ainda não diagnosticada.
Este medicamento causa malformação ao bebê durante a gravidez.

Amamentação: em caso de mulheres que amamentam, este produto poderá ser utilizado após 6 semanas pós-parto.

Pediatria: este medicamento não é indicado para o uso em crianças.