PRIVINA, assim como outros agentes simpatomiméticos, deve ser utilizada com cuidado em pacientes que apresentem forte reação a substâncias adrenérgicas, evidenciadas por sinais como insônia, tontura, tremor, arritmias cardíacas ou pressão arterial elevada.
PRIVINA não deve ser utilizada por mais do que 3 a 5 dias consecutivos: o uso excessivo ou prolongado pode causar congestão nasal de rebote.
Não exceder a dose recomendada.
Recomenda-se cuidado em pacientes com hipertensão, doença cardiovascular, hipertireoidismo ou diabetes mellitus. O uso de PRIVINA é contraindicado em crianças com menos de 12 anos de idade, devido ao risco de superdose.
Uso em crianças
PRIVINA é contraindicada em crianças menores de 12 anos de idade.
Uso em idosos
PRIVINA pode ser utilizada por pacientes idosos, desde que verificadas as contraindicações e advertências descritas acima.
Fertilidade, gravidez e lactação Fertilidade
Não existem dados suficientes para os efeitos do nitrato de nafazolina sobre a fertilidade e estudos com animais não estão disponíveis. Como a exposição sistêmica ao nitrato de nafazolina é muito baixa, os efeitos sobre a fertilidade são, portanto, muito improváveis.
Gravidez
Não existem estudos controlados em humanos sobre o uso de nitrato de nafazolina durante a gravidez. No entanto, devido ao seu potencial efeito vasoconstritor sistêmico, não se recomenda o uso PRIVINA durante a gravidez.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.
Amamentação
Como não se sabe se o nitrato de nafazolina é excretado no leite materno, PRIVINA deve ser utilizada com cautela e somente sob orientação médica, durante a amamentação.
Efeitos sobre a habilidade de dirigir veículos e/ou operar máquinas
PRIVINA possui nenhuma ou irrelevante influência sobre a habilidade de dirigir veículos e/ou operar máquinas.
Advertências privina
PRIVINA com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de PRIVINA têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com PRIVINA devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.