Posologia de revivan

REVIVAN com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de REVIVAN têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com REVIVAN devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



Adultos: Recomenda-se uma dose inicial de 2 a 5 mcg/kg/min. Se a resposta não for satisfatória, aumentar de 5 em 5 mcg/kg/min. Sempre considerando que, em linha geral, a dosagem deve ser ajustada em conformidade com a resposta do paciente. REVIVAN, por ser um fármaco muito ativo, deve ser diluído antes de ser administrado. Geralmente, para este fim, se adiciona assepticamente o conteúdo de 100 a 250 mg em 100, 250 ou 500 ml, respectivamente, de uma das soluções estéreis por uso IV indicadas a seguir: 1. Soro fisiológico 0,9%. 2. Soro glicosado 5%. 3. Soro fisiológico 0,45% ou 0,9% com glicose 5%. 4. Solução de Ringer com lactato. 5. Solução de Ringer com lactato com glicose 5%. 6. Solução de lactato de sódio 1/6 molar. Crianças: A posologia inicial recomendada é de 2 a 5 mcg/kg/min, em crianças, com pressão normal, mas oligúricas; > 5 mcg/kg/min, naquelas hipotensas. Sugere-se não ultrapassar 20 mcg/kg/min, a menos que seja estritamente necessário. As crianças podem responder à dopamina diferentemente dos adultos. Tem sido observado que doses de dopamina necessárias para obter um efeito inotrópico não se acompanham de diminuição das resistências vasculares, como nos adultos. Para obter um aumento significativo de débito cardíaco é necessária uma dose > 10 mcg/kg/min, mas com tal dose há aumento também da freqüência cardíaca e da pressão arterial sistêmica. Nos recém-nascidos, onde o sistema cardiopulmonar e o nervoso autônomo são funcionais e estruturalmente imaturos, a dopamina pode ser teoricamente menos eficaz como agente inotrópico e pode causar efeitos indesejados. A estimulação dos receptores DA2 no corpo carotídeo, pode diminuir a resposta ventilatória em caso de hipoxia. Em linha geral, com doses abaixo de 10 mcg/kg/min não se observam efeitos colaterais. Com doses superiores podem ocorrer taquicardia e outros tipos de arritmia.