Reações adversas rubina

RUBINA com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de RUBINA têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com RUBINA devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



Além da mielodepressão e cardiotoxicidade (descritas nas precauções e advertências) foram relatadas; – alopécia: geralmente reversível, aparece em 60-90% dos casos tratados; é acompanhada de parada do crescimento da barba no homem; • mucosite: pode aparecer 5-10 dias após o início do tratamento; trata-se predominantemente de estomatite com áreas de erosão doloridas e localizadas ao longo das margens laterais da língua e a nível da mucosa sublingual ; • distúrbios do aparelho gastrintestinal: náusea e diarréia; • febre, calafrios e urticária; • anafilaxia pode ocorrer; • cistite química, às vezes hemorrágica, na administração intravesical. O risco de tromboflebite no local da injeção pode ser minimizado seguindo a maneira de administração recomendada. Rubina (cloridrato de epirrubicina) pode dar uma cor vermelha à urina e o paciente deve ser alertado que isto não é motivo para alarme. Não existe informação conclusiva se a rubina (cloridrato de epirrubicina) pode provocar efeitos prejudiciais para a fertilidade humana ou causar teratogênese. De qualquer maneira, dados experimentais sugerem que a rubina (cloridrato de epirrubicina) pode causar dano no feto. Este produto não deverá ser administrado a pacientes que estejam grávidas ou a mães que estejam amamentando. Como a Maioria dos outros agentes antitumorais, rubina (cloridrato de epirrubicina) tem mostrado em animais, propriedades mutagênicas e carcinogênicas. A ocorrência de leucemia mielóide aguda secundária, com ou sem uma fase pré-leucêmica tem sido relatada raramente em pacientes tratados concomitantemente com doxorrubicina ou epirrubicina em associação com agentes antineoplásicos que danificam o dna. Tais casos poderiam ter um período de latência curto (1-3 anos). Contato acidental com a pele e os olhos deverá ser tratado imediatamente por lavagens abundantes com água e sabão. A conjuntiva deverá ser lavada com soro fisiológico.