Posologia de amlovasc

AMLOVASC com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de AMLOVASC têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com AMLOVASC devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



Amlovasc® deve ser ingerido com quantidade de líquido suficiente para deglutição, com ou sem alimentos.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
POSOLOGIA
Cada comprimido de Amlovasc® 6,936 mg contém equivalente a 5 mg de anlodipino base. Cada comprimido de Amlovasc® 1 3 , 8 7 2 mg contém equivalente a 10 mg de anlodipino base.
No tratamento da hipertensão e da angina, a dose inicial usual de Amlovasc® é de 5 mg 1 vez ao dia, podendo ser aumentada para uma dose máxima de 10 mg, dependendo da resposta individual do paciente.
Não é necessário ajuste de dose de Amlovasc® na administração concomitante com diuréticos tiazídicos, beta-bloqueadores e inibidores da enzima conversora da angiotensina (ECA).

Uso em Pacientes Idosos
Os regimes posológicos habituais são recomendados. O Amlovasc® usado em doses semelhantes nos pacientes idosos o u jovens é igualmente bem tolerado.

Uso em Crianças
A eficácia e segurança de Amlovasc® em crianças não foram estabelecidas.

Uso em Pacientes com Insuficiência Hepática
Vide item 5. Advertências e Precauções.

Uso em Pacientes com Insuficiência Renal
Amlovasc® pode ser empregado nas doses habituais em pacientes com insuficiência renal. Alterações nas concentrações plasmáticas do anlodipino não estão relacionadas ao grau de insuficiência renal. O anlodipino não é dialisável.

Dose Omitida
Caso o paciente esqueça de administrar Amlovasc® no horário estabelecido, deve fazê-lo assim que lembrar. Entretanto, se já estiver perto do horário de administrar a próxima dose, deve desconsiderar a dose esquecida e utilizar a próxima. Neste caso, o paciente não deve tomar a dose duplicada para compensar doses esquecidas.
O esquecimento da dose pode comprometer a eficácia do tratamento.