Advertências systen

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Até o presente momento, os resultados de estudos epidemiológicos sugerem um aumento do risco relativo de câncer de mama em mulheres na menopausa recebendo terapia de reposição hormonal a longo prazo. Assim, uma avaliação cuidadosa do risco/benefício deve ser realizada antes de iniciar o tratamento a longo prazo.
A administração prolongada e isolada de estrogênios em pacientes com útero intacto tem sido associada a um aumento do risco de hiperplasia endometrial em algumas pacientes. Consequentemente, antes de iniciar e periodicamente durante o tratamento de reposição com estrogênios, é recomendado que sejam realizados exames físico e ginecológico e que seja obtida uma história familiar e médica completa. Os riscos de hiperplasia endometrial e a possibilidade de câncer aumentam com a administração prolongada apenas de estrogênio. Por esta razão é fortemente recomendado que um progestogênio seja administrado ao mesmo tempo, pelo menos 10 a 12 dias por mês.
Um acompanhamento rigoroso é necessário em pacientes com epilepsia, diabete, hipertensão ou disfunção hepática. Como o uso prolongado de estrogênio influencia o metabolismo do cálcio e fósforo, o seu uso deve ser feito com cautela em pacientes com doenças ósseas metabólicas associadas com hipercalcemia e em pacientes com lesão ou insuficiência renal.
Estudos publicados sugerem que não há aumento do risco de doença tromboembólica, incluindo infarto do miocárdio, derrame cerebral e tromboflebite com terapia de reposição de estrogênio na dose recomendada em mulheres normais. No entanto, o tratamento deve ser descontinuado imediatamente após a ocorrência de evento tromboembólico agudo.
No uso normal, o estradiol não apresenta nenhum efeito sobre a habilidade de dirigir ou usar máquinas.