Posologia de vivanza

VIVANZA com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de VIVANZA têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com VIVANZA devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



Dose habitual recomendada A dose inicial recomendada é de 10 mg, administrada se necessário, cerca de 25 a 60 minutos antes da atividade sexual. Nos estudos clínicos, a vardenafila mostrou-se efifi caz quando administrada até 4 a 5 horas antes da relação sexual. A freqüência máxima recomendada de administração é de uma vez por dia. A vardenafila pode ser ingerida junto com alimentos ou não (vide Propriedades Farmacocinéticas). O estímulo sexual é necessário para que se obtenha a resposta natural ao tratamento (vide Propriedades Farmacodinâmicas). Faixa de doses A dose pode ser aumentada para 20 mg ou diminuída para 5 mg, dependendo da efificácia e da tolerabilidade. A dose máxima recomendada é de 20 mg, uma vez por dia. Forma de administração Para uso oral. Ajuste posológico e controle especial Não aplicável Crianças (abaixo de 16 anos) Vivanza não é indicado para uso em crianças. Insufificiência hepática (vide Propriedades Farmacocinéticas) Não é necessário ajustar a dose em pacientes com insufificiência hepática leve (Child-Pugh A). A depuração da vardenafifi la apresenta-se reduzida em pacientes com insufifi ciência hepática moderada (Child-Pugh B); portanto, é recomendado utilizar a dose inicial de 5 mg, que pode ser aumentada posteriormente com base na efificácia e na tolerabilidade, até a dose máxima de 10 mg. A farmacocinética da vardenafila não foi estudada em pacientes com insufifi ciência hepática grave (Child-Pugh C). Insufificiência renal (vide Propriedades Farmacocinéticas) Não é necessário ajustar a dose em pacientes com comprometimento renal leve (depuração de creatinina > 50 a 80 ml/min), moderado (depuração de creatinina > 30 a 50 ml/min) ou grave (depuração de creatinina < 30 ml/min). A farmacocinética de vardenafila não foi estudada em pacientes sob diálise. Medicamentos concomitantes Pelo efeito vasodilatador dos alfa-bloqueadores e da vardenafila, o uso concomitante de vardenafila e alfa-bloqueadores pode levar a hipotensão sintomática em alguns pacientes. O tratamento concomitante só deverá ser iniciado se o paciente estiver estabilizado com o alfa-bloqueador (vide Interações medicamentosas e outras formas de interação). Em pacientes estáveis sob terapia com alfa-bloqueadores, deve-se iniciar vardenafila na dose mais baixa recomendada, de 5 mg. Em conjunto com tansulosina, vardenafila pode ser administrada a qualquer momento. Quando vardenafila for prescrita concomitantemente com outros alfa-bloqueadores, deve-se considerar um intervalo de tempo entre as administrações (vide Interações medicamentosas e outras formas de interação). Em pacientes que já estejam em tratamento com dose otimizada de vardenafifi la, a terapia com alfa-bloqueadores deverá ser iniciada com dose mínima. Em pacientes tratados com inibidor de PDE5, inclusive vardenafifi la, o aumento escalonado da dose de alfa-bloqueador poderá associar-se com redução adicional da pressão arterial. A dose de Vivanza pode necessitar de ajuste em pacientes tratados com certos inibidores do CYP3A4 (por exemplo, cetoconazol, itraconazol, ritonavir, indinavir, eritromicina e claritromicina). A dose máxima de 5 mg não deve ser ultrapassada quando usada em associação com eritromicina ou claritromicina, que são inibidores do citocromo P450 (CYP) 3A4. A dose máxima de 5 mg não deve ser ultrapassada quando empregada em associação com cetoconazol e itraconazol, inibidores potentes do citocromo P450 (CYP) 3A4. A vardenafila não deve ser usada simultaneamente com doses de cetoconazol ou itraconazol maiores que 200 mg. É contra-indicado o uso concomitante com inibidores da protease do HIV, tais como indinavir e ritonavir, inibidores muito potentes do CYP3A4 (vide “Contra-Indicações”, “Advertências e Precauções”, “Interações Medicamentosas e Outras Formas de Interação”).