Posologia de adenocard

Adenocard com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de Adenocard têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com Adenocard devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



– Dosagem

Inicial: 6 mg (uma ampola) administrados rapidamente em bolus intravenoso em um a dois segundos.
Administração subsequente: podem ser administradas uma segunda ou terceira dose de 12 mg (duas ampolas) após intervalo de um a dois minutos, em caso de persistência da taquicardia. Doses únicas superiores a 12 mg não são recomendadas. Uma recomendação alternativa consiste de uma dose inicial de 3 mg (meia ampola) administrada em bolus intravenoso rápido por dois segundos seguido de uma segunda dose de 6 mg (uma ampola) dentro de um a dois minutos e então uma terceira dose de 12 mg (duas ampolas) dentro de um a dois minutos, se a taquicardia persistir.
Quando clinicamente adequado, antes da utilização de Adenocard®, devem ser utilizadas manobras vagais, como por exemplo, a manobra de Valsalva.
Adenocard® não converte o flutter atrial em fibrilação atrial, nem a taquicardia ventricular ao ritmo sinusal.
Em caso de flutter atrial ou fibrilação atrial, uma redução modesta e transitória da resposta ventricular pode ocorrer imediatamente após a administração do medicamento.
Todo medicamento destinado à aplicação parenteral, antes de sua administração, deve ser inspecionado visualmente para verificação da formação de material particulado e do aspecto da solução. Adenocard® é para aplicação única, qualquer quantidade não utilizada deve ser descartada.
– Risco de uso por via de administração não recomendada: este medicamento deve ser administrado somente pela via intravenosa.